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Estado de Minas

Governo deve manter c�mbio em at� R$ 2,25, diz Bradesco

Barros estima que a cota��o da moeda brasileira ante a americana deve fechar este ano em R$ 2,25 e no encerramento de 2014 dever� chegar a R$ 2,35


postado em 30/09/2013 11:43 / atualizado em 30/09/2013 11:48

O diretor do departamento econ�mico do Bradesco, Oct�vio de Barros, afirmou que "o Banco Central est� muito determinado a manter o c�mbio entre R$ 2,20 e R$ 2,25". Para ele, a posi��o do BC tem como foco conter o excesso de volatilidade no mercado do d�lar.

Barros estima que a cota��o da moeda brasileira ante a americana deve fechar este ano em R$ 2,25 e no encerramento de 2014 dever� chegar a R$ 2,35. De acordo com ele, o BC dever� levar at� o fim do ano a sua programa��o de venda di�ria de d�lares por leil�es de swap cambial e de linha. "Acredito que o Banco Central est� comprometido a suprir a demanda de hedge em 2013 e 2014, especialmente para atender quest�es relacionadas a d�vidas e remessas", ponderou. Ele fez os coment�rios em palestra realizada na C�mara do Com�rcio Fran�a Brasil.

Para o economista, o d�ficit de contas correntes neste ano deve ficar em US$ 79 bilh�es e atingir US$ 76 bilh�es em 2014, o que significaria 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) e 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB), respectivamente. Contudo, Barros destacou que boa parte deste d�ficit das contas internacionais est� sendo provocado pela piora da conta petr�leo, motivada por quest�es de produ��o do combust�vel no Brasil.



Neste ano, ele estima que o saldo negativo comercial relacionado ao petr�leo deve atingir perto de US$ 26 bilh�es. Segundo Barros, sem esse d�ficit, o d�ficit de transa��es correntes no Pa�s seria menor e atingiria cerca de 2,5% do PIB.

Por outro lado, Oct�vio de Barros aponta que � primeira vista a magnitude do d�ficit de transa��es correntes poderia parecer desconfort�vel, mas o Pa�s desfruta de condi��es plenamente favor�veis para financi�-lo. Ele apontou que o investimento estrangeiro direto deve atingir um montante entre US$ 55 bilh�es e US$ 60 bilh�es neste ano e no pr�ximo, o que deve garantir ao Brasil a terceira posi��o como maior receptor de IED no mundo.

Barros ressaltou tamb�m que na fase atual, o Banco Central busca reduzir a volatilidade do c�mbio evitando a todo custo uma situa��o artificial. "Na minha vis�o, uma taxa oscilando entre R$ 2,20 e R$ 2,25 no curto prazo ajudaria bastante o trabalho do Banco Central, mas isso n�o depende dele e sim de condi��es globais e sobretudo da continuidade de melhora da confian�a", ponderou. Ele fez os coment�rios em palestra realizada na C�mara do Com�rcio Fran�a Brasil.


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