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Estado de Minas

Tecnologia brasileira perde espa�o no pr�-sal


postado em 13/10/2013 07:55 / atualizado em 13/10/2013 08:53

Nos discursos oficiais, a explora��o e produ��o de petr�leo e g�s no campo de Libra, no pr�-sal, vai propagar uma nova onda de desenvolvimento da ind�stria nacional de ponta. Por�m, a Petrobras trabalhar� com crit�rios menos r�gidos de conte�do sofisticado "made in Brazil".

Para evitar um recuo pol�tico na estrat�gia de desenvolvimento das cadeias produtivas brasileiras, por meio da pol�tica de conte�do local m�nimo, o governo mudou a composi��o dos contratos que ser�o celebrados entre a Uni�o e os cons�rcios vencedores do leil�o previsto para o dia 21.

Itens com alto valor tecnol�gico agregado perderam for�a, enquanto a obrigatoriedade m�nima de requisitos mais simples para a opera��o no pr�-sal foram elevados. Ao final dessa "contabilidade criativa", o governo conseguiu manter no primeiro contrato de partilha do petr�leo (que ser� firmado ap�s o leil�o de Libra) os mesmos 37% de conte�do local m�nimo na fase de explora��o e de 55% na etapa de produ��o verificados nos contratos em vigor, feitos sob o regime de concess�o.

Para isso, a exig�ncia de "engenharia b�sica" nacional, que nos contratos antigos era de 50%, no pr�-sal saltar� a 90%. Por outro lado, o uso de "sistema de controle submarino" nacional na etapa de coleta da produ��o, altamente sofisticado, caiu de 50%, nos contratos antigos, para 20% no pr�-sal.


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