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Estado de Minas

Governo tem pressa para leil�es de rodovias


postado em 17/10/2013 06:00 / atualizado em 17/10/2013 06:43

O ministro dos Transportes, C�sar Borges, garantiu ontem que o governo est� empenhado em transferir, ainda este ano, quatro lotes rodovi�rios � iniciativa privada, contando com o aval do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU). Durante audi�ncia p�blica no Senado, ele informou que dever�o ser publicados hoje e amanh� os editais dos leil�es de concess�o das estradas federais 060, 153 e 262 (DF/GO/ MG), al�m da 163 (MT). Borges afirmou tamb�m que o leil�o da BR-163, no trecho em Mato Grosso, deve ocorrer em 27 de novembro. O lote que engloba trechos das BRs 060, 153 e 262 (DF/GO/ MG) deve ser licitado, por sua vez, em 4 de dezembro.


As BRs escolhidas como prioridade pelo Planalto fazem parte do Programa de Investimento em Log�stica (PIL), lan�ado em agosto de 2012, com nove trechos de estradas. No fim de agosto, os dois primeiros licitados n�o atingiram os resultados esperados. N�o apareceram interessados pela BR-262 (ES/MG) e saiu vencedor do leil�o da BR-050 (GO/MG), realizado no mesmo dia, um cons�rcio formado por empresas pouco conhecidas.


O ministro ressaltou que continua conversando com poss�veis interessados nos demais trechos. “O governo far� o que for preciso para remover obst�culos internos e externos � sua atua��o, tornar essas concess�es atraentes”, resumiu. No caso da BR-262, ele avisou que a presidente Dilma Rousseff dever� dar ordem de servi�o, de R$ 400 milh�es, para concluir os 50 quil�metros iniciais. “Com ou sem concess�o, n�o vamos parar a obra”, acrescentou.


O pr�ximo leil�o esperado, o da BR-163, no trecho em Mato Grosso do Sul, deve ocorrer em 17 de dezembro, disse aos senadores presentes na Comiss�o de Infraestrutura. Durante cinco horas de sess�o, ele ouviu uma s�rie de pedidos dos parlamentares, insatisfeitos com atrasos e suspens�es de obras rodovi�rias e ferrovi�rias em seus estados.


“N�o recebo essas manifesta��es como cr�ticas. O governo compartilha do interesse que os trechos sejam conclu�dos, tendo recursos dispon�veis para isso. O que ocorre s�o impedimentos � execu��o dos projetos, vindos do TCU, do Minist�rio P�blico e do licenciamento ambiental”, resumiu.


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