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Estado de Minas

ONS prev� ver�o chuvoso e descarta risco de apag�o no pa�s

"Apag�o, nenhum risco. O n�vel dos reservat�rios n�o � dos melhores, mas n�o � nada que apavore"


postado em 17/10/2013 17:47 / atualizado em 17/10/2013 17:50

Os modelos meteorol�gicos dispon�veis apontam para um ver�o mais chuvoso no pa�s, o que praticamente afasta o risco de apag�es por excesso de demanda. A avalia��o � do diretor-geral do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS), Hermes Chipp, que espera uma economia de 4,6% no consumo de energia no pico, o equivalente a R$ 400 milh�es, durante os 120 dias em que vigorar o hor�rio de ver�o, que come�a a zero hora do pr�ximo domingo (20). Ele pondera, entretanto, que nenhum sistema no mundo � � prova de falhas.

“Apag�o, nenhum risco. O n�vel dos reservat�rios n�o � dos melhores, mas n�o � nada que apavore. O atendimento � garantido. Um outro sinal muito positivo � que n�s estamos tendo indica��es meteorol�gicas favor�veis, diferentemente do ano passado, quando o per�odo �mido atrasou muito. Este ano j� come�ou a dar sinal das frentes [frias] passando para onde interessa, que s�o as bacias principais do sistema. Elas est�o se concentrando mais ao norte da Regi�o Sul, onde est�o as principais bacias, como a do Rio Igua�u, e indo para a Regi�o Sudeste, pegando at� a cabeceira do Rio S�o Francisco”, explicou Chipp.


O diretor-geral do ONS ressaltou que est� sendo registrado um aumento de temperatura no Atl�ntico Sul, o que faz as frentes subirem mais rapidamente. “As frentes n�o param no Sul, indo para as bacias que t�m mais capacidade de armazenar �gua, no Sudeste. Os modelos que a gente utiliza, que � do Cptec [Centro de Previs�o de Tempo e Estudos Clim�ticos] e outros dois americanos, est�o dando uma indica��o consensual e est� se configurando. Segundo os meteorologistas, essa tend�ncia n�o se reverte.”

Com a garantia de chuvas nos reservat�rios das hidrel�tricas, Chipp disse que haver� redu��o na utiliza��o das termel�tricas, o que afasta a possibilidade de aumento na conta de luz do consumidor final, por conta dos encargos cobrados quando o sistema usa muito a energia t�rmica: “Se configurando essas previs�es, deve se reduzir [o uso de termel�tricas]”.

Chipp disse que o aumento de carga para este ano dever� ficar em 4%, em compara��o ao ano anterior, que havia registrado crescimento de 4,2%, valores sempre acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em raz�o do crescente consumo dos brasileiros de produtos el�tricos e eletr�nicos, incluindo aparelhos de ar condicionado, especialmente utilizados nos picos de calor do ver�o.


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