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Estado de Minas

Bens finais aceleram e puxam infla��o agr�cola, diz FGV

Os bens intermedi�rios desaceleraram na 2� pr�via (2,19% para 0,85%), com grande al�vio percebido nos materiais e componentes para a manufatura


postado em 18/10/2013 09:07 / atualizado em 18/10/2013 09:15

O grupo bens finais foi o �nico dentro do �ndice de Pre�os ao Produtor Amplo (IPA) que apresentou acelera��o na 2ª pr�via do IGP-M de outubro, com alta de 0,97%, ante 0,19% em igual pr�via de setembro. A maior contribui��o teve origem no subgrupo de alimentos processados, cuja taxa passou de 1,12% para 2,68%. A acelera��o foi impulsionada, principalmente, pelos pre�os da carne bovina, que avan�aram 6,12% na 2ª pr�via deste m�s, enquanto a pr�via de setembro registrava defla��o de 2,25%.

Os bens intermedi�rios desaceleraram na 2ª pr�via (2,19% para 0,85%), com grande al�vio percebido nos materiais e componentes para a manufatura. A taxa ficou em 1,28% na 2ª pr�via de outubro, contra 3,03% em igual pr�via do m�s anterior.

As mat�rias-primas brutas sa�ram de uma taxa de 3,72% na 2ª pr�via de setembro para uma varia��o de 1,87% na pr�via deste m�s. A forte desacelera��o no pre�o da soja em gr�o (de 1,58% para 0,45%) poderia ter impulsionado recuo ainda maior, n�o fossem os avan�os no pre�o do min�rio de ferro (3,05% para 6,77%) e dos bovinos (0,24% para 3,41%).



Consumidor


No �ndice de Pre�os ao Consumidor, houve acelera��o para uma alta de 0,36%, ante 0,23% na 2ª pr�via de setembro. A principal contribui��o veio do grupo alimenta��o, que avan�ou 0,38%, ante 0,17% na pr�via anterior. As carnes bovinas foram o principal impacto, com taxa de 1,87%, ante defla��o de 0,37%.

Tamb�m foram computados acr�scimos nas taxas de varia��o de outras quatro classes de despesa: vestu�rio (-0,05% para 0,91%), habita��o (0,39% para 0,52%), comunica��o (0,04% para 0,32%) e transportes (-0,06% para -0,03%).

Em contrapartida, os grupos sa�de e cuidados pessoais (0,51% para 0,39%), educa��o, leitura e recrea��o (0,47% para 0,37%) e despesas diversas (0,29% para 0,12%) registraram decr�scimo em suas taxa de varia��o.

O �ndice Nacional de Custo da Constru��o (INCC) apresentou, na 2ª pr�via de outubro, varia��o de +0,31%. Em igual pr�via do m�s anterior, a taxa havia sido de +0,30%. O �ndice relativo a materiais, equipamentos e servi�os repetiu a taxa de varia��o de setembro, que foi +0,64%. O �ndice que representa o custo da m�o de obra ficou est�vel pelo segundo m�s consecutivo.

Na segunda pr�via do IGP-M de outubro, a infla��o subiu 0,91%, abaixo da taxa de 1,36% registrada na segunda pr�via de setembro. O resultado, anunciado hoje pela Funda��o Get�lio Vargas (FGV), perto do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Proje��es, que esperavam alta entre 0,65% e 0,92%, e se posicionou acima da mediana das expectativas (+0,83%).


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