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Estado de Minas

Pre�o do g�s cair� com aumento da oferta, diz Petrobras

Nos �ltimos anos, a Petrobras tem sido duramente criticada pelos grandes consumidores de g�s por conta dos altos pre�os praticados pela companhia no mercado brasileiro


postado em 22/10/2013 14:13 / atualizado em 22/10/2013 14:45

O diretor de G�s & Energia da Petrobras, Jos� Alcides Santoro, afirmou que o pre�o do g�s natural s� ir� cair no Brasil a partir do momento que a produ��o interna do insumo for ampliada. "N�o existe g�s barato se n�o houver oferta de g�s. A maneira mais r�pida para se baixar o pre�o do g�s � produzi-lo aqui", afirmou o executivo, que participou nesta ter�a-feira, do Congresso de Energia Brasileiro, organizado pela Coppe/UFRJ.

Nos �ltimos anos, a Petrobras tem sido duramente criticada pelos grandes consumidores de g�s por conta dos altos pre�os praticados pela companhia no mercado brasileiro. Santoro ponderou que 50% de todo o g�s consumido no Brasil s�o importados, vindos da Bol�via e de cargas de g�s natural liquefeito (GNL). "Esse g�s internacional tem um pre�o, que � um pre�o de commodity. S� vamos conseguir reduzir esse pre�o do g�s se houver oferta abundante aqui no Brasil", argumentou.


Nesse contexto, o executivo disse que a Petrobras v� a 12ª Rodada de Licita��es da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) como uma grande oportunidade, tendo em vista que essa ser� a primeira disputa focada exclusivamente no desenvolvimento das reservas de g�s convencional e n�o convencional em campos em terra (onshore). "A Petrobras vai participar dessa rodada", assegurou. A licita��o est� marcada pelo governo para ocorrer no fim de novembro deste ano.

Santoro revelou, inclusive, que a Petrobras j� concluiu os estudos do Programa Onshore de G�s Natural (Pron-G�s), cujas an�lises ser�o usadas para subsidiar os lances e a sele��o das �reas de maior interesse da companhia na 12ª Rodada da ANP. O executivo, no entanto, n�o entrou em detalhes sobre a conclus�o do trabalho. "N�o podemos revelar por ser estrat�gico para o leil�o", afirmou. Esse programa identificou os custos do g�s convencional e n�o convencional nas bacias terrestres brasileiras.

Al�m de refor�ar a participa��o da Petrobras, o executivo convocou as ind�strias, as distribuidoras de g�s e as geradoras de energia el�trica a tamb�m participarem da 12ª Rodada da ANP. "N�s n�o podemos deixar de aproveitar o g�s que existe no Brasil, inclusive para gera��o termoel�trica."


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