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Estado de Minas

Petroleiros de Minas e de 5 Estados aprovam fim da greve

Categoria deve retornar �s atividades normais a partir desta quinta, 24.


postado em 23/10/2013 15:43 / atualizado em 23/10/2013 16:00

Trabalhadores da Petrobras em seis Estados decidiram em assembleias encerrar a greve nacional iniciada na �ltima quinta-feira, 17. Petroleiros e trabalhadores terceirizados aceitaram a proposta salarial da empresa, de reajuste de 8,56%, al�m de outros benef�cios. O sindicato exigia aumento de 12,86%. Em todo o Pa�s, a categoria se re�ne em assembleias ao longo do dia e deve retornar �s atividades normais a partir desta quinta, 24.

De acordo com o presidente da Federa��o �nica dos Petroleiros (FUP), Jo�o Antonio de Moraes, os Estados de Amazonas, Paran�, Santa Catarina, Minas Gerais, S�o Paulo e algumas regi�es do Rio de Janeiro, como a Refinaria Duque de Caxias, j� realizaram assembleias e acabaram com a mobiliza��o. "N�s da diretoria acreditamos que avan�amos muito em diversos itens da nossa pauta, mas s�o os trabalhadores que decidir�o pelo fim do movimento", disse o sindicalista.

Na proposta apresentada pela Petrobras na ter�a, 22, os trabalhadores obtiveram ganhos nos benef�cios de sa�de e seguran�a do trabalho, segundo a FUP. Os trabalhadores tamb�m tiveram a garantia de que os grevistas n�o ser�o prejudicados.


"Se n�o conseguimos evitar o leil�o, pautamos o assunto na sociedade. Antes, praticamente n�o existia debate. O maior campo j� descoberto no Pa�s e a sociedade n�o tinha conhecimento do processo. Outras �reas v�o ser leiloadas, e � preciso que o povo participe", afirmou o presidente da FUP.

Moraes destacou ainda a cria��o de um Fundo Garantidor para funcion�rios terceirizados. O fundo ter� recursos previstos nos novos contratos da Petrobras com empresas terceirizadas. O objetivo � garantir aos trabalhadores das empresas direitos trabalhistas equivalentes aos funcion�rios da estatal, como f�rias, d�cimo terceiro sal�rio e adicional de periculosidade, al�m de outros benef�cios.

"Esses profissionais eram dispensados sem qualquer direito ao t�rmino dos contratos. Com esta quest�o, ajudamos a pautar a discuss�o sobre o Projeto de Lei 4.330, sobre a terceiriza��o, que leva a uma precariza��o do trabalho. Como categoria, temos for�a para pressionar o governo", afirmou.


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