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Estado de Minas

OCDE mant�m alta de 2,5% do PIB do Brasil em 2013


postado em 19/11/2013 09:03

A Organiza��o para a Coopera��o e Desenvolvimento Econ�mico (OCDE) manteve a previs�o de que a economia brasileira crescer� a um ritmo de 2,5% em 2013. A previs�o consta do relat�rio anual OCDE Economic Outlook divulgado nesta ter�a-feira, 19, em Paris. A estimativa para a expans�o do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro � a mesma divulgada em outubro, quando a Organiza��o realizou evento no Brasil. Para 2014, a OCDE prev� ritmo ligeiramente mais fraco, com expans�o do PIB de 2,2%.

No documento divulgado hoje, a OCDE avalia que, ap�s o PIB avan�ar apenas 0,9% em 2012, "a economia come�a a crescer na esteira do investimento mais forte". Outro ponto que favorece a atividade � o aumento das exporta��es, fen�meno impulsionado pela recente desvaloriza��o do real. A OCDE tamb�m apresentou sua estimativa para o PIB em 2015. De acordo com a Organiza��o, o Pa�s deve registrar expans�o de 2,5% no ano seguinte � Copa do Mundo.


Ainda nas previs�es, a OCDE espera que a infla��o ao consumidor termine o ano em 5,9%. Em 2014, a expectativa � de desacelera��o para 5%. No ano seguinte, por�m, os pre�os voltam a subir com um pouco mais de for�a e a infla��o ao consumidor deve atingir 5,1% se distanciando novamente do centro da meta de infla��o.

Sobre as contas p�blicas, a OCDE trabalha com a deteriora��o da pol�tica fiscal. Para 2013, a Organiza��o prev� d�ficit nominal equivalente a 2,6% do PIB. Confirmado, o n�mero � maior do que o visto no ano passado, quando o setor p�blico consolidado amargou d�ficit nominal de 2,47% do PIB. A situa��o deve piorar ainda mais em 2014, ano de elei��es presidenciais, quando a OCDE prev� d�ficit nominal de 2,7% do PIB. O mesmo porcentual deve se repetir em 2015.

A OCDE tamb�m anunciou previs�es para a conta de transa��es correntes. O indicador que mede as opera��es entre o Brasil e o exterior deve terminar com saldo negativo equivalente a 3,6% em 2013, bem mais que o d�ficit de conta corrente de 2,4% registrado em 2012. Nos pr�ximos dois anos, o rombo deve diminuir: 3,3% em 2014 e 3,2% do PIB em 2015.


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