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Estado de Minas

Emergentes sentir�o retirada de est�mulo nos EUA, diz OCDE


postado em 19/11/2013 15:03

A desacelera��o da economia dos grandes pa�ses emergentes � potencializada pela mudan�a da pol�tica monet�ria nos Estados Unidos. A avalia��o � da Organiza��o para a Coopera��o e Desenvolvimento Econ�mico (OCDE), que re�ne os principais pa�ses desenvolvidos. Alguns dos grandes emergentes como a R�ssia, �ndia, Turquia e o Brasil, que j� sentiam uma desacelera��o da atividade, agora tamb�m sofrem com os efeitos da turbul�ncia gerada pela perspectiva de retirada de est�mulos monet�rios na maior economia do mundo, diz a OCDE.

Ao apresentar a pesquisa Economic Outlook, nesta ter�a-feira, 19 o secret�rio-geral da institui��o, Angel Gurr�a, destacou que "o motor dos grandes emergentes desacelerou". "A China vai crescer algo em torno de 7% a 7,5%. E outros pa�ses est�o ainda mais fracos. N�o � surpresa que isso tamb�m influencie a economia mundial", disse.


Em seguida, o economista-chefe da OCDE, Pier Carlo Padoan, explicou que a perspectiva de retirada dos est�mulos monet�rios nos EUA potencializa problemas de alguns emergentes. "Pa�ses com maiores d�ficits em conta corrente s�o os mais afetados. Isso se junta aos problemas j� existentes de crescimento. Como resultado muitos desses pa�ses est�o avan�ando menos que o esperado", disse. Para reagir � situa��o, o economista sugere "que medidas estruturais precisam ser tomadas para deixar esses pa�ses mais fortes".

Apesar da avalia��o cautelosa em rela��o aos emergentes, Gurr�a fez uma an�lise relativamente otimista do cen�rio de m�dio e longo prazo para a economia global. "A recupera��o come�a a aparecer, mas em uma velocidade baixa e pode haver turbul�ncias no horizonte. H� o risco de que a retirada de est�mulos nos Estados Unidos traga nova onda de instabilidade. A sa�da das pol�ticas monet�rias n�o convencionais ser� um desafio", resumiu.

Durante a apresenta��o, o economista-chefe da OCDE comentou que a retirada dos est�mulos nos EUA comp�e uma "nova fonte de estresse". "Os mercados est�o extremamente sens�veis, muito mais do que a m�dia hist�rica. Esse � um legado da crise financeira de 2008. Atualmente, � mais dif�cil para entender e manejar essa situa��o", afirmou.


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