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Estado de Minas

S�rie de acidentes em refinarias preocupa ANP


postado em 13/12/2013 20:01

A Petrobras registrou acidente em mais refinaria, a quarta com ocorr�ncia em duas semanas. Tr�s funcion�rios ficaram feridos em dois casos separados na refinaria Landulfo Alves, na Bahia, um na quinta-feira e outro ontem. Tamb�m houve feridos em incidentes recentes nas refinarias Get�lio Vargas (Repar, em Arauc�ria), na Reman (Manaus) e na Reduc (Rio).

A sucess�o de casos chamou a aten��o da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s e Biocombust�veis (ANP). Desde o ano passado o regulador trabalha para implementar regras mais r�gidas para manuten��o em refinarias. Uma audi�ncia p�blica foi realizada em julho de 2012 e a expectativa � de que a resolu��o esteja publicada at� o final de janeiro de 2014, segundo a ANP.


O regime em estudo espelha o j� adotado pela ag�ncia para a �rea de produ��o e explora��o e que levou a paradas de plataformas nos �ltimos anos, com repercus�o para a produ��o de petr�leo do Pa�s. No caso de refinarias, as regras em estudo n�o necessariamente implicar�o em paralisa��es de produ��o. Mesmo porque a minuta, ainda n�o aprovada, prev� dois anos para adequa��o pelas empresas.

O acidente com maior repercuss�o para o abastecimento do Pa�s foi registrado na Repar, onde um inc�ndio no �ltimo dia 28 de novembro causado ap�s corros�o em uma tubula��o levou � paralisa��o da refinaria. Com capacidade para processar 200 mil barris por dia, a Repar � uma das maiores do Pa�s.

A Petrobras pretende voltar a produzir na pr�xima ter�a-feira, mas a data n�o � garantida pelo sindicato de petroleiros do Paran� e Santa Catarina (Sindipetro PR-SC). Desde quarta-feira passada os funcion�rios est�o em regime de greve reinvindicando mais seguran�a de trabalho. Os trabalhadores realizam assembleias em frente � refinaria duas vezes por dia e podem a qualquer momento cruzar os bra�os de vez.

A ANP estimou que, quando voltar a produzir, a Repar vai operar com dois ter�os da carga usualmente processada, porque uma das colunas da unidade de destila��o est� danificada. O Sindipetro calcula que sejam necess�rios no m�nimo de 20-30 dias para consertar o maquin�rio e retomar a produ��o a carga total.


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