Cumprida a primeira etapa das orienta��es governamentais de reativar e dar competitividade � ind�stria naval brasileira, tirando-a da in�rcia em que ela se encontrava, o objetivo agora � dar ganho de escala para que o setor possa se tornar competitivo no mercado internacional.
“Ao criarmos o Promef [Programa de Moderniza��o da Frota de Petroleiros] e priorizarmos a constru��o de plataformas no pa�s, n�s mir�vamos tr�s premissas b�sicas: fabricar unidades de transporte e produ��o no Brasil, o que foi poss�vel com a constru��o de estaleiros nacionais; aumentarmos gradativamente o �ndice de nacionaliza��o dessas unidades [65% de conte�do local na primeira e 70% na segunda fase]; e nos tornarmos competitivos mundialmente, ap�s a curva de aprendizado”, ressaltou o presidente da Transpetro.
Para Machado, as metas est�o sendo alcan�adas e o pa�s avan�a a cada ano. “J� atingimos o �ndice de conte�do local de 65%, vamos atingir os 70% nesta segunda etapa”. Para atingir a maturidade e adquirir competitividade no mercado internacional, ap�s a chamada curva de aprendizado, os principais players da ind�stria naval internacional levaram 63 anos (Jap�o), 53 anos (Coreia do Sul) e 23 anos (China).