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Estado de Minas

Ata do Copom mostra que BC prev� infla��o maior em 2014

No cen�rio de refer�ncia, de acordo com o documento, a estimativa para a infla��o de 2014 aumentou em rela��o ao valor considerado na �ltima reuni�o


postado em 23/01/2014 09:01 / atualizado em 23/01/2014 09:55

A ata do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central (BC) foi divulgada nesta quinta-feira e n�o traz boas not�cias para o consumidor brasileiro. O documento explica a decis�o do colegiado de elevar a taxa b�sica de juros, a Selic, em 0,50 ponto porcentual, para 10,50% ao ano, que aconteceu na semana passada. Na ata, o Copom revisou para cima as proje��es para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) - infla��o oficial - de 2014 tanto no cen�rio de mercado quanto no de refer�ncia.


No cen�rio de refer�ncia, de acordo com o documento, a estimativa para a infla��o de 2014 aumentou em rela��o ao valor considerado na �ltima reuni�o, e permanece acima da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monet�rio Nacional (CMN). No cen�rio de mercado, a proje��o de infla��o para 2014 tamb�m aumentou em rela��o ao valor considerado na reuni�o de novembro e permanece acima da meta para a infla��o.

Vale lembrar ainda que, no Relat�rio Trimestral de Infla��o (RTI), divulgado ao final de dezembro do ano passado, o BC havia informado que, no cen�rio de refer�ncia, sua expectativa era de uma infla��o em 5,6% ao final de 2014 e de 5,4% no encerramento do ano que vem. J� no cen�rio de mercado, a proje��o do Copom � de IPCA encerrando 2015 em 5,3% - a mesma taxa de 5,6% � aguardada para o acumulado deste ano. Para 2015, o documento traz apenas que "em ambos os cen�rios, a proje��o de infla��o se posiciona acima da meta" e n�o detalha se houve um movimento de alta ou de baixa em rela��o � perspectiva anterior.


Outros indicadores


Na ata do Copom, outra informa��o que preocupa o brasileiro � a premissa para o c�mbio em rela��o ao documento anterior, que tinha cota��o de R$ 2,30. Agora, o BC considera o valor de R$ 2,40, acima do valor negociado no dia da decis�o de elevar a Selic para 10,50% ao ano, da semana passada, quando o d�lar fechou em R$ 2,3560 no balc�o.

Para a taxa b�sica de juros (Selic), o colegiado ampliou o patamar considerado de 9,50% para 10,00%, levando em conta a sua pr�pria decis�o anterior.  A ata divulgada nesta quinta manteve tamb�m a estimativa de aumento de 4,5% para os pre�os administrados ou monitorados pelo governo em 2014 e projetou a mesma varia��o, pela primeira vez, para o comportamento desse conjunto de itens no ano que vem.

O documento destacou ainda outro detalhe que influencia no bolso dos brasileiros. Os pre�os da gasolina, do botij�o de g�s e da telefonia fixa devem ficar est�veis, este ano, enquanto a tarifa residencial de eletricidade deve subir 7,5%.

J� o super�vit praticamente repetiu o par�grafo que aborda a quest�o fiscal visto no documento anterior. A diretoria do BC voltou a informar que considera como indicador fiscal o super�vit prim�rio estrutural, que deriva das trajet�rias de super�vit prim�rio para 2014 e incluiu, no mesmo trecho, o ano de 2015 pela primeira vez.

Com Ag�ncia Estado


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