Pelo crit�rio do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), a d�vida bruta do Brasil recuou de 67,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 para 66,1% do PIB em 2013. Na contabilidade do Banco Central, o indicador caiu de 58,8% para 57,2% do PIB na mesma compara��o.
A diferen�a entre os dois crit�rios � que o Fundo inclui na conta os t�tulos p�blicos que est�o na carteira do BC, cuja participa��o no PIB passou de 8,7% para 8,9% no per�odo. No ano passado, o Minist�rio da Fazenda pediu ao FMI que modifique sua f�rmula de c�lculo.
A queda na d�vida bruta, nos dois crit�rios, foi puxada principalmente pela redu��o na d�vida mobili�ria do Tesouro Nacional (de 43,4% para 42,0%) e nas compromissadas (de 11,9% para 11,0%) em rela��o ao PIB. No primeiro caso, a queda no porcentual � explicada pelas dificuldades do Tesouro para vender os seus pap�is, devido �s turbul�ncias no mercado em 2013. O comportamento das compromissadas foi afetado, entre outros fatores, pela interrup��o na pol�tica de compra de reservas internacionais.