Na madrugada do pr�ximo domingo (16) termina o hor�rio de ver�o, e os rel�gios devem ser atrasados em uma hora nos estados das regi�es Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida come�ou a valer no dia 20 de outubro do ano passado.
O governo ainda n�o divulgou os impactos da medida para o pa�s. A expectativa do Minist�rio de Minas e Energia era que a redu��o da demanda nos hor�rios de pico, com a ado��o do hor�rio de ver�o no per�odo 2013-2014, ficasse entre 4,5% e 5%, com redu��o de consumo geral do sistema de 0,5% em m�dia.
No Distrito Federal, a redu��o da demanda m�xima de energia no hor�rio de pico (das 18h �s 21h) foi 4%, representando demanda da ordem de 45 megawatts (MW). Segundo a Companhia Energ�tica de Bras�lia (CEB), a redu��o equivale a, aproximadamente, um al�vio no carregamento do sistema correspondente � carga da cidade do Guar� no hor�rio de ponta.
No Brasil, o hor�rio de ver�o foi institu�do pela primeira vez no ver�o de 1931/1932, pelo ent�o presidente Get�lio Vargas. A medida � adotada sempre nesta �poca do ano, quando os dias s�o mais longos por causa da posi��o da Terra em rela��o ao Sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada, reduzindo o consumo de energia nos hor�rios de pico e evitando o uso de energia gerada por termel�tricas, que � mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidrel�tricas. Tamb�m no fim do ano h� um aumento na demanda por energia, resultante do calor e do crescimento da produ��o industrial por causa do Natal.