Na Ufop, al�m da necessidade de elevar a assist�ncia aos estudantes, a institui��o enfrenta o problema da falta de im�veis para abrigar moradias. H�, ainda, limita��es na constru��o, referentes a exig�ncias, por exemplo, do Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (Iphan) e da Companhia Energ�tica de Minas Gerais (Cemig), como observa o reitor Marcone Jamilson Freitas Souza.
A universidade mant�m 70 casas e mais 400 rep�blicas particulares. H� dois anos, concluiu um pr�dio para abrigar 100 estudantes e iniciou obras este ano num terreno que pertence � multinacional fabricante de alum�nio Novelis (sucessora da antiga Alcan) para erguer 15 casas, com capacidade de atender 294 estudantes.
Em Mariana, est�o sendo constru�das moradias com 72 lugares para entrega este ano, de um plano para abrigar 120 estudantes. J� em Jo�o Monlevade, a Ufop tem projeto para oferecer 120 vagas, mas aguarda a doa��o do terreno pelo governo municipal.
“As cidades hist�ricas n�o trabalharam em planos diretores que ajudariam no planejamento para absorver a expans�o das universidades. O Bairro Bauxita (de Ouro Preto) virou uma cidade”, diz Marcone Jamilson. O desembolso da institui��o em apoio aos estudantes somou R$ 17 milh�es no ano passado em bolsas de assist�ncia estudantil.