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Estado de Minas

Cr�dito deve manter expans�o acima do PIB, informa Febraban


postado em 18/03/2014 16:01 / atualizado em 18/03/2014 16:11

As opera��es de concess�o de cr�dito em 2014 dever�o, mais uma vez, apresentar �ndices de expans�o mais "r�pidos" que o Produto Interno Bruto (PIB), disse, nesta ter�a-feira, o presidente da Federa��o Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal.

O executivo, que presidiu a cerim�nia da 5ª edi��o do Pr�mio de Economia Banc�ria, se ateve aos dados da pesquisa de mercado divulgada recentemente pela Febraban, segundo a qual o cr�dito neste ano dever� registrar crescimento nominal de 13% a 14%. "Considerando que o PIB possa crescer 2,5% neste ano e que a infla��o medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) feche em 5,5%, teremos mais um ano de expans�o do cr�dito", disse o presidente da Febraban.


N�o incomoda a Portugal a previs�o de que o crescimento do cr�dito em 2014 se dar� em uma velocidade menor que a do ano passado. "O crescimento do cr�dito vem sendo menor nos �ltimos anos, mas sempre acima do PIB", disse. "� natural que desacelere. Quando temos um volume de cr�dito muito pequeno, as taxas de crescimento s�o maiores. Quando j� h� um volume grande de cr�dito, as taxas de crescimento s�o menores", ponderou o presidente da Febraban.

A composi��o do cr�dito em 2014, de acordo com Portugal, se mostrar� com o cr�dito direcionado crescendo acima do cr�dito livre.

Setor el�trico

O presidente da Febraban evitou comentar a discuss�o envolvendo o processo de financiamento do setor el�trico pelos bancos. Ele alegou que esta � uma quest�o comercial que diz respeito a cada banco.

O executivo deu essa resposta ao ser indagado pelo Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, se a Febraban teria uma posi��o dos bancos sobre a afirma��o do governo de que ir� autorizar a contrata��o de um financiamento privado de R$ 8 bilh�es pela C�mara de Comercializa��o de Energia El�trica (CCEE) para que as distribuidoras paguem as d�vidas com as geradoras, al�m dos R$ 4 bilh�es que o governo j� injetou no setor. "N�o posso comentar nada, porque essa � uma quest�o comercial para os bancos."

Recentemente, o secret�rio do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que o governo avalia o processo de financiamento do setor el�trico contando com capital das institui��es privadas.


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