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Estado de Minas

Decis�o sobre tributos de refrigerantes foi s�bia, diz Abir


postado em 01/04/2014 19:01 / atualizado em 01/04/2014 19:16

O presidente da Associa��o Brasileira das Ind�strias de Refrigerantes e de Bebidas N�o Alco�licas (Abir), Herculano Anghinetti, comentou, em entrevista ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, que a decis�o do governo de n�o alterar os multiplicadores da tributa��o de refrigerantes, que valeria a partir de hoje, foi "s�bia". "O n�o reajuste em outubro de 2013 levou a uma rea��o nas vendas da ind�stria, porque o consumo da nossa bebida possui uma elasticidade consider�vel em rela��o a pre�os", disse.


Segundo ele, a incid�ncia do imposto em outubro de 2012 levou a ind�stria a reajustar os pre�os ao consumidor, o que comprometeu volumes vendidos em 2013. Dados do Sistema de Controle de Produ��o de Bebidas (Sicobe), da Receita Federal, mostram uma queda de 2% na fabrica��o da bebida no ano passado. Ainda com base em informa��es do Sicobe, janeiro tamb�m foi um m�s de queda para o setor, mas fevereiro e mar�o foram positivos. Nos tr�s primeiros meses do ano, a fabrica��o da bebida acumula alta de 2,3%, passando de 3,920 bilh�es de litros para 4,011 bilh�es de litros.

"O governo foi muito sens�vel com rela��o �s nossas informa��es e pedidos. Estamos muito esperan�osos para 2014. Ele est� caminhando para um ano bom, caso a renda da popula��o cres�a, o endividamento das fam�lia diminua e o governo mantenha as tabelas de tributa��o atuais", falou, se referindo a outubro, quando um novo reajuste est� previsto para a carga tribut�ria de bebidas frias. "Caso haja novo aumento, ser� um caos, porque a ind�stria n�o conseguir� absorver sozinha", declarou.

A mesma opini�o foi emitida para a manuten��o da tributa��o da �gua mineral em zero. "A decis�o tamb�m foi s�bia e ela tem nosso aplauso", disse. Com rela��o aos reajustes do redutor que define a tributa��o de IPI, PIS e Cofins de refrescos, isot�nicos e energ�ticos, Anghinetti informou que a ind�stria est� calculando os impactos que o aumento pode ter nos pre�os ao consumidor e que provavelmente amanh� ter� uma posi��o sobre o assunto.


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