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Estado de Minas

Dilma afirma que n�o haver� aumento da carga tribut�ria no setor de bebidas

Para economistas, a tend�ncia � haver um novo adiamento para evitar desgaste pol�tico e press�es adicionais sobre os �ndices de infla��o


postado em 19/08/2014 15:37 / atualizado em 19/08/2014 15:55

A presidente Dilma Rousseff disse nesta ter�a-feira, 19, ap�s visita � hidrel�trica de Santo Ant�nio, em Porto Velho (RO), que o governo vai "cumprir o acordo" com o setor de bebidas e n�o tem "nenhum interesse" em aumentar a carga tribut�ria sobre o setor "nos pr�ximos dias".

"N�s fizemos uma negocia��o com o setor de bebidas no sentido de que eles iam aumentar o consumo e com isso compensaria, n�o teria aumento. Agora, a partir da Copa, depois da Copa, vai se ver, mas n�o se tem nos pr�ximos dias nenhum interesse em fazer (o aumento da carga tribut�ria). Vamos cumprir o acordo com o setor", disse Dilma, que conversou com jornalistas ap�s visitar as instala��es da hidrel�trica.

O governo deve adiar mais uma vez o aumento da carga tribut�ria sobre o setor de bebidas frias - cerveja, �gua, isot�nicos e refrigerantes -, que est� previsto para o dia 1º de setembro.

A reportagem apurou que os estudos t�cnicos da Receita Federal j� est�o conclu�dos e apontam para um reajuste m�dio de 15% no imposto sobre o setor, mas fontes da equipe econ�mica avaliam que a tend�ncia � haver um novo adiamento para evitar press�es adicionais sobre os �ndices de infla��o, al�m de um desgaste pol�tico �s v�speras de elei��o presidencial, sem um efeito relevante na arrecada��o federal.

Nas contas da �rea t�cnica do governo, a mudan�a de al�quotas significaria um aumento nas receitas entre R$ 350 milh�es e R$ 400 milh�es at� o fim de 2014, valores considerados baixos para "salvar" a meta de super�vit prim�rio.


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