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Estado de Minas

Confian�a da ind�stria volta a cair pela oitava vez seguida


postado em 27/08/2014 08:37 / atualizado em 27/08/2014 10:09

O �ndice de Confian�a da Ind�stria (ICI) caiu 1,2% em agosto ante julho, passando de 84,4 para 83,4 pontos, informou nesta quarta-feira, a Funda��o Getulio Vargas (FGV). Com a oitava queda consecutiva, o �ndice permanece no menor n�vel desde abril de 2009.

A queda do ICI na margem se deve principalmente � piora das avalia��es dos empres�rios sobre o presente. O �ndice da Situa��o Atual (ISA) caiu 3,6%, para 82,7 pontos, o menor n�vel desde mar�o de 2009. J� o �ndice de Expectativas (IE) registrou a primeira melhora no ano, com alta de 1,4% para, 84,1 pontos.

A maior contribui��o para a queda do ISA veio do item que aponta as percep��es em rela��o ao ambiente de neg�cios. O indicador de situa��o atual dos neg�cios recuou 7,1% entre julho e agosto, de 84,8 para 78,8 pontos. A propor��o de empresas que consideram a situa��o atual boa caiu de 10,8% para 8,1%, ao passo que a parcela de empresas que a avaliam como fraca aumentou de 26,0% para 29,3%.


No IE, a principal influ�ncia de alta foi do indicador de produ��o prevista. O item registrou avan�o de 4,6% em agosto ante julho. Houve ligeiro aumento na propor��o de empresas que preveem aumentar a produ��o nos tr�s meses seguintes, de 27,6% para 27,8%, e retra��o da parcela das que esperam diminuir a produ��o, de 20,8% para 16,1%. Em contrapartida, o indicador de situa��o futura dos neg�cios registra em agosto sua sexta queda consecutiva. A propor��o de empresas prevendo melhora da situa��o dos neg�cios nos seis meses seguintes aumentou de 25,6% para 30,0% entre julho e agosto, mas a das que preveem piora aumentou ainda mais, de 20,2% para 26,5%.

A FGV tamb�m informou que entre julho e agosto o N�vel de Utiliza��o da Capacidade Instalada (Nuci) manteve-se est�vel, em 83,2%.

Segundo a FGV, a leve melhora das expectativas em rela��o aos pr�ximos meses n�o � o bastante para sinalizar uma invers�o da tend�ncia de queda registrada neste ano. "As previs�es tornaram-se mais favor�veis para a produ��o, com a normaliza��o do n�mero de dias �teis ap�s o fim da Copa, mas, no horizonte de seis meses, o pessimismo continua aumentando", diz Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto de ciclos econ�micos da FGV/IBRE.


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