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Estado de Minas

Zara suspende venda de pijama que remete a campo de concentra��o nazista

Pe�a destinada a crian�as dos tr�s meses aos tr�s anos foi alvo de cr�ticas nas redes sociais


postado em 27/08/2014 10:40 / atualizado em 27/08/2014 13:59

O modelo estava disponível no site (Zara.com) e em várias lojas físicas de países europeus(foto: Reprodução Twiiter )
O modelo estava dispon�vel no site (Zara.com) e em v�rias lojas f�sicas de pa�ses europeus (foto: Reprodu��o Twiiter )
Ap�s uma s�rie de indigna��es nas redes sociais, a varejista Zara suspendeu as vendas de um pijama que remetia as fardas usadas pelos judeus prisioneiros dos campos de concentra��o durante a Segunda Guerra Mundial. Com listras horizontais azuis e brancas e uma estrela amarela 'xerife', o pijama destinava-se a crian�as dos tr�s meses aos tr�s anos.

O modelo estava dispon�vel no site (Zara.com) e em v�rias lojas f�sicas de pa�ses europeus, incluindo Israel, Fran�a, Dinamarca, Alb�nia e Su�cia. Por meio do Twitter, a rede pediu desculpas em v�rios idiomas e confirmou que a camisa j� n�o est� � venda.

"O desenho original foi inspirado nas estrelas de xerife dos t�picos filmes de faroeste" americanos, muitas vezes douradas e com seis pontas, declarou um porta-voz da popular marca. "N�o tem nada a ver com as conota��es a que est� sendo associada", acrescentou, referindo-se a estrela amarela que os judeus tinham que usar na Alemanha e outros pa�ses ocupados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e as listras verticais dos uniformes dos prisioneiros nos campos de concentra��o. "Entendemos que h� uma sensibilidade em rela��o a esta quest�o" e "estamos pedindo desculpas aos nossos clientes", disse o porta-voz.

A marca espanhola, que pertence ao grupo Inditex, j� havia sido fortemente criticada em 2007 por ter vendido uma bolsa bordada com a su�stica. A Zara se defendeu alegando n�o ter notado este s�mbolo apropriado pelos nazistas em um artigo produzido por um dos seus fornecedores.

 

Por aqui, a grife espanhola teve sua imagem associada a pr�tica de trabalho an�logo � escravid�o em 2011 e somente este ano, a marca admitiu que havia trabalhadores em condi��es degradantes em sua cadeia produtiva. H� quatro anos, investiga��es do MPT e do Minist�rio do Trabalho descobriram dezenas de trabalhadores em condi��es irregulares no interior paulista e na cidade de S�o Paulo. No mesmo ano, a marca assinou um Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TAC) e prometeu cumprir as exig�ncias impostas pelas leis brasileiras. (Com AFP)

 

A varejista pediu desculpas por meio do Twitter e confirmou que a camisa já não está à venda(foto: Reprodução Twiiter )
A varejista pediu desculpas por meio do Twitter e confirmou que a camisa j� n�o est� � venda (foto: Reprodu��o Twiiter )
 

 

 

 


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