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Estado de Minas

Previs�o do PIB em 2014 foi mantida em 1,8%, diz Mantega

O ministro esclareceu tamb�m que os gastos do Tesouro Nacional com a Conta de Desenvolvimento Energ�tico ser� de R$ 9 bilh�es, igual � previs�o inicial do or�amento


postado em 28/08/2014 14:19 / atualizado em 28/08/2014 15:21

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a proposta de Or�amento para 2015 manteve a estimativa de uma crescimento do PIB de 1,8% em 2014. Essa � a mesma previs�o que constava no relat�rio de reprograma��o or�ament�ria em 2014. Apesar de manter a proje��o otimista do PIB (o mercado prev� uma alta de 0,7%), Mantega previu uma revis�o da estimativa em setembro.

"A ultima proje��o que fizemos e que est� no relat�rio � 1,8%. N�o posso dizer que isso est� correto e vamos revisar no relat�rio do setembro. Vamos provavelmente revisar em setembro", disse. "A previs�o que fazemos � para dar par�metros ao Or�amento. N�s fazemos uma previs�o para amparar as nossas despesas e receitas or�ament�rias", afirmou. Ele disse que a proposta de Or�amento de 2015 leva em conta um super�vit de 1,9% do PIB em 2014.

O ministro esclareceu tamb�m que os gastos do Tesouro Nacional com a Conta de Desenvolvimento Energ�tico (CDE) ser� de R$ 9 bilh�es, igual � previs�o inicial do or�amento deste ano. Os gastos com a CDE em 2014, no entanto, foram elevados durante o ano. O dado n�o estava contido no documento divulgado pelo Minist�rio do Planejamento na manh� de hoje.



Juros


Mantega disse ainda que cabe ao governo criar condi��es para que cen�rio de juros seja mais benigno. "O cen�rio de juros quem decide � o Banco Central. Cabe a n�s criar condi��es para que cen�rio de juros seja mais benigno", disse, acrescentando que condi��es s�o press�o inflacion�ria mais comportada e situa��o fiscal "com prim�rio um pouco maior". Segundo o ministro, as condi��es para uma pol�tica do BC mais flex�vel j� est�o come�ando.

Questionado sobre um "afrouxamento", Mantega brincou com os jornalistas: "No nosso minist�rio n�o tem afrouxamento. No BC, tamb�m n�o falei em afrouxamento". Mantega disse que j� tomou algumas medidas importantes no sentido de diminuir o compuls�rio. "O Brasil � um dos pa�ses com maiores compuls�rios e a� teve diminui��o da exig�ncia de capital para determinadas opera��es", disse. "Eles deram uma flexibilizada nos requerimentos de capital. Estamos plenamente em Basileia".

"O Brasil � um dos pa�ses que mais rapidamente aderiu aos par�metros de Basileia e fez um calend�rio. Ent�o, o sistema financeiro vai continuar muito s�lido", defendeu. "Os bancos ter�o mais capital dispon�vel para fazer mais financiamento. Se n�o fizerem o repasse do recurso, v�o perder. Eles v�o ter que emprestar", disse. "Est� em curso movimento de flexibiliza��o monet�ria porque est�vamos em situa��o muito apertada. Agora est� se adequando a novas condi��es".


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