(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presidente da Tim diz que empresa n�o est� � venda

De acordo com Rodrigo Abreu, a Oi n�o fez proposta, apenas anunciou que contratar� um banco para estudar o assunto


postado em 02/09/2014 17:37 / atualizado em 02/09/2014 17:56

O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, disse nesta ter�a-feira, 02, que a empresa n�o est� � venda e acrescentou que recebeu com "estranheza" o fato relevante da Oi que informava que a companhia tinha contratado um banco para estudar essa possibilidade de compra da TIM. "O nosso controlador, Telecom It�lia, j� declarou v�rias vezes a import�ncia estrat�gica da opera��o no Brasil e o compromisso de longo prazo com o Pa�s", disse Abreu, ap�s encontro com o ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo. "A Oi n�o fez proposta, s� anunciou que contratar� um banco para estudar o assunto", refor�ou o executivo.


De acordo com ele, a estrat�gia da TIM no Brasil � continuar a crescer no mercado de dados, aproveitando-se de sua posi��o como l�der na modalidade pr�-paga e no uso de internet em smartphones. "Tanto que tentamos refor�ar nossa opera��o com a proposta de aquisi��o da GVT. Esse neg�cio era uma oportunidade, mas n�o uma necessidade. N�o fomos em frente porque n�o quisemos entrar em uma guerra de pre�os (com a Telef�nica)", comentou.

4G

De acordo com Abreu, a empresa mant�m sua decis�o de participar incondicionalmente do leil�o de 4G na frequ�ncia de 700 MHz, marcado para o dia 30 deste m�s. A exemplo da Telef�nica, no entanto, a TIM tamb�m entrou com pedidos de impugna��o de trechos do edital. Segundo Abreu, o principal ponto questionado pela companhia � o fato de o servi�o de 4G s� poder ser oferecido na frequ�ncia dois meses ap�s a sa�da dos radiodifusores. "Se a TV anal�gica for desligada, as faixas deveriam estar dispon�veis imediatamente", avaliou.

Outros pontos questionados pela TIM s�o a falta de teto para o valor das obriga��es das teles com a limpeza da faixa e os juros e garantias do edital. O executivo comentou ainda que a TIM consideraria a linha de financiamento do BNDES para o pagamento � vista das outorgas caso essa linha de cr�dito existisse, mas ressaltou que a empresa tem "uma flexibilidade financeira" muito grande.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)