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Estado de Minas

Focus mant�m apostas para infla��o e crescimento em 2014


postado em 27/10/2014 09:19 / atualizado em 27/10/2014 09:50

No �ltimo relat�rio de mercado Focus formatado antes do resultado da elei��o presidencial, houve pouqu�ssimas altera��es nas previs�es para a economia brasileira. Nos dados para a infla��o ao consumidor, a informa��o mais relevante foi no Top 5, que � o grupo dos economistas que mais acertam as proje��es. A previs�o para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,51% na semana passada para 6,49% agora. Um m�s antes, estava em 6,31%. O relat�rio foi divulgado nesta segunda-feira, 27, pelo Banco Central. Para 2015, esse mesmo grupo manteve a mediana das estimativas em 6,38%. Um m�s atr�s, a mediana das previs�es para o IPCA do ano que vem estava em 6,40%.

A mediana das proje��es para o IPCA de 2014 ficou inalterada em 6,45% de um levantamento para o outro. Um m�s atr�s, a estimativa para o indicador estava em 6,31%. Para 2015, a mediana ficou estacionada em 6,30%, patamar em que j� estava na semana passada e tamb�m quatro semanas atr�s. A previs�o suavizada para o IPCA para os 12 meses � frente ficou congelada em 6,37%. Quatro semanas atr�s estava em 6,33%. Para o curto prazo, n�o houve altera��o na mediana para outubro, que permaneceu em 0,50%, enquanto para novembro foi visto uma corre��o de 0,59% para 0,58%. Um m�s atr�s, essas taxas estavam, respectivamente, em 0,50% e 0,60%.


PIB


As previs�es para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2014 ficaram congeladas. No boletim divulgado hoje. a economia brasileira crescer� 0,27% este ano ante previs�o id�ntica da semana passada e de 0,29% vista um m�s atr�s. Na pen�ltima edi��o da Focus, a mediana das estimativas dos analistas para o PIB subiu ap�s 19 semanas seguidas de queda.

Os economistas continuam a acreditar em alguma retomada da atividade no ano que vem, e mantiveram a taxa mediana para o per�odo em 1,00%. Quatro semanas antes, a estimativa de crescimento para o pr�ximo ano estava em 1,01%.

Conforme a pesquisa, o setor manufatureiro ter� retra��o de 2,24% este ano mesma previs�o esperada na semana passada. Vale lembrar que um m�s antes, a expectativa era de uma diminui��o da atividade de 1,95%. Para 2015, a previs�o � de recupera��o do setor, que deve ter expans�o de 1,42% - estava em 1,46% no documento anterior e em 1,50% um m�s antes.

Os analistas ajustaram suas estimativas para o indicador que mede a rela��o entre a d�vida l�quida do setor p�blico e o PIB em 2014. A Focus de hoje aponta que a mediana da semana passada, de 35,10%, foi alterada para 35,25%. Um m�s antes estava em 35,00%. J� o ponto central da pesquisa para a rela��o em 2015 ficou inalterado em 35,75% de um levantamento para o outro. Quatro semanas antes, por�m, estava em 35,50%.

Selic


Na semana de reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) sobre o rumo da taxa b�sica de juros segue inalterada pela 21ª vez a proje��o do mercado financeiro de que o colegiado manter� a Selic inalterada at� o fim do ano. A mediana das estimativas para a taxa b�sica de juros segue em 11,00%, que � o patamar atual. Com a estagna��o das previs�es, a Selic m�dia deste ano tamb�m n�o sofreu altera��es e est� estacionada em 10,91% tamb�m pelo mesmo n�mero de semanas.

Finalmente os analistas chegaram a um consenso sobre o patamar da Selic ao final do ano que vem. Nos levantamentos passados, a mediana das proje��es seguia em 11,88%, o que demonstrava uma divis�o do mercado entre uma taxa de 11,75% e 12,00% ao final do per�odo, j� que o Banco Central apenas promove altera��es de m�ltiplos de 0,25 ponto porcentual por vez. Agora, a previs�o � de que o aperto monet�rio ser� menor, levando a taxa b�sica a 11,50% ao ano ao final do per�odo. Um m�s antes, a mediana estava em 11,38%.

Apesar dessa manuten��o das proje��es, a Selic m�dia de 2015 continuou em 11,69%, como no levantamento anterior. Quatro semanas atr�s estava em 11,41%.

C�mbio

O mercado financeiro optou mais uma semana por n�o mexer nas estimativas para a cota��o para o d�lar para o fim deste ano e de 2015. A mediana para o fim de dezembro de 2014 continuou em R$ 2,40 como na semana passada - h� um m�s, estava em R$ 2,35. J� para 2015, a cota��o permaneceu em R$ 2,50 de uma semana para outra - um m�s antes estava em R$ 2,45.

Apesar dessa perman�ncia, a proje��o mediana para o c�mbio m�dio deste ano passou de R$ 2,32 no levantamento anterior para R$ 2,33 agora, n�vel levemente maior do que a cota��o apontada um m�s antes, de R$ 2,29. Para o ano que vem, a mediana do d�lar m�dio seguiu em R$ 2,48. No levantamento de um m�s atr�s estava em R$ 2,42.


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