O d�lar fechou nesta segunda-feira em R$ 2,6115 alcan�ando o maior valor desde 2005. Conforme analistas, a explica��o para a alta foi o ambiente externo desfavor�vel, al�m da desvaloriza��o do petr�leo, seguido pelo baixo volume de neg�cios. At� o momento, a alta acumulada no m�s � de 1,55%. J� no ano, o �ndice � de 10,77%. Na sexta-feira a moeda norte-americana atingiu R$ 2,5933, com alta de 0,14%.
O dia foi marcado pela volatilidade no mercado financeiro. At� as 13h30, a moeda estava abaixo de R$ 2,60. Em seguida, a cota��o come�ou a subir at� fechar no maior n�vel em nove anos. A instabilidade � agravada pelo cen�rio externo, principalmente depois que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, encerrou o programa de inje��es de d�lares na economia mundial motivado pela recupera��o do emprego nos Estados Unidos.
O d�lar n�o tem ca�do apesar de o Comit� de Pol�tica Monet�ria do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros b�sicos da economia) para 11,75% ao ano. Em tese, os juros dom�sticos mais altos ajudam a derrubar o d�lar porque ampliam a diferen�a das taxas brasileiras em rela��o �s dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para os aplicadores internacionais.
Na Bolsa de Valores, nesta segunda-feira, tamb�m teve perdas. O Ibovespa, �ndice da Bolsa de Valores de S�o Paulo, fechou a sess�o com recuo de 3,31% e atingiu o menor n�vel desde abril deste ano. As a��es da Petrobras, as mais negociadas, ca�ram 6,19% e puxaram a queda.
Com ag�ncias