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Estado de Minas

Empreiteiras investigadas t�m recursos do FI-FGTS


postado em 13/12/2014 10:22

Benefici�rias de financiamentos do FI-FGTS, as empreiteiras investigadas na Opera��o Lava Jato da Pol�cia Federal foram questionadas pela Caixa sobre o n�vel de envolvimento no esquema de corrup��o. Oito das dez maiores construtoras brasileiras foram citadas na opera��o que investiga esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras. Algumas delas s�o s�cias do FI-FGTS ou possuem financiamento com recursos do fundo.

Os advogados das construtoras garantiram � Caixa que as empresas sob investiga��o fazem parte das holdings, mas n�o t�m contratos isolados com o FI-FGTS. Por exemplo: a PF investia a Odebrecht, grupo que mais tem neg�cios com o fundo, cerca de R$ 4 bilh�es. Das 15 empresas do grupo, as duas que t�m participa��o do fundo (Ambiental e Transport) n�o est�o sendo investigadas pela PF, garantem. Na carteira de neg�cios da unidade de transporte est�o grandes empreendimentos, como as rodovias Dom Pedro (SP) e BR-163 (MT), o Aeroporto Internacional do Gale�o e a Linha 6 do metr� de S�o Paulo.


A Odebrecht Energia � uma das s�cias da Santo Ant�nio Energia, concession�ria da Hidrel�trica Santo Ant�nio, no Rio Madeira (RO). No m�s passado, a reuni�o do comit� de investimento do FI-FGTS foi cancelada por falta de qu�rum: a bancada do governo alegou que n�o poderia participar, quatro horas antes do in�cio do encontro.

Nos bastidores, alguns integrantes do comit� disseram ao Estado que o governo n�o queria aprovar a opera��o que favorecia � Queiroz Galv�o, empresa investigada na opera��o Lava Jato. "Evitaram o desgaste da divulga��o de que o dinheiro do trabalhador estava sendo repassado para uma empresa investigada por corrup��o", disse um integrante do FI-FGTS.

A sociedade entre a Queiroz Galv�o Energias Renov�veis, bra�o do grupo que � ligado � produ��o de energia alternativa, e o FI-FGTS foi aprovada em dezembro de 2013. Mas, como o desembolso dos recursos, destinados � amplia��o de parques e�licos no Nordeste n�o foi feito nos nove meses seguintes, � preciso um novo aval do comit�.


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