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Estado de Minas

D�lar aproxima-se de R$ 2,70 e fecha no maior n�vel em quase dez anos

Bovespa cai 2,05%, no menor n�vel desde mar�o deste ano, e a��es da Petrobras recuam 9,2%


postado em 15/12/2014 18:47 / atualizado em 15/12/2014 19:39

Uma semana ap�s ultrapassar R$ 2,60, a moeda norte-americana encosta em R$ 2,70. O d�lar comercial encerrou a segunda-feira vendido a R$ 2,685, com alta de R$ 0,034 (1,29%). O valor � o mais alto desde 29 de mar�o de 2005, quando a cota��o tinha fechado em R$ 2,702.

O dia foi marcado pela volatilidade no mercado financeiro. Durante toda a sess�o, a moeda operou em alta, mas o movimento se intensificou por volta das 12h30. Na m�xima do dia, por volta das 15h, a moeda chegou a atingir R$ 2,695. O d�lar acumula alta de 4,42% em dezembro e de 13,9% no ano.


Desde a reelei��o da presidenta Dilma Rousseff, o d�lar registra grande volatilidade. A cota��o n�o caiu mesmo ap�s a confirma��o da nova equipe econ�mica, com Joaquim Levy no Minist�rio da Fazenda, Nelson Barbosa no Minist�rio do Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central.

A instabilidade � agravada pelo cen�rio externo, principalmente depois que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, encerrou o programa de inje��o de d�lares na economia mundial, motivado pela recupera��o do emprego nos Estados Unidos.

O d�lar n�o tem ca�do apesar de o Comit� de Pol�tica Monet�ria do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros b�sicos da economia) para 11,75% ao ano. Em tese, os juros dom�sticos mais altos ajudam a derrubar o d�lar, porque ampliam a diferen�a das taxas brasileiras em rela��o �s dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para aplicadores internacionais.

O dia tamb�m foi de turbul�ncia na Bolsa de Valores. O Ibovespa, �ndice da Bolsa de Valores de S�o Paulo, fechou a sess�o com queda de 2,05%, no menor n�vel desde mar�o deste ano. As a��es da Petrobras, as mais negociadas, ca�ram 9,2% depois que a estatal voltou a adiar a divulga��o do balan�o do terceiro trimestre.


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