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Estado de Minas

D�lar ultrapassa R$ 2,70 e fecha no maior valor desde 2005

Bovespa fechou praticamente est�vel, com queda de 0,02%


postado em 16/12/2014 17:59

Uma semana ap�s ultrapassar R$ 2,60, a moeda norte-americana supera a barreira de R$ 2,70. O d�lar comercial encerrou esta ter�a-feira vendido a R$ 2,736, com alta de R$ 0,05 (1,87%). O valor � o mais alto desde 28 de mar�o de 2005, quando a cota��o tinha fechado em R$ 2,739.

O dia foi marcado pela volatilidade no mercado financeiro. Durante toda a sess�o, a moeda operou em alta. Na m�xima do dia, por volta das 13h, o d�lar chegou a atingir R$ 2,756. A moeda norte-americana acumula alta de 4,42% em dezembro e de 13,9% no ano.

Contribuiu para a alta o an�ncio do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, de que a autoridade monet�ria dever� reduzir as opera��es de swap cambial (vendas de d�lares no mercado futuro) a partir de janeiro. Atualmente, o BC leiloa US$ 200 milh�es por dia para segurar a divisa. Segundo Tombini, o montante di�rio ficar� entre US$ 50 milh�es e US$ 200 milh�es no pr�ximo ano.


Desde a reelei��o da presidenta Dilma Rousseff, o d�lar registra grande volatilidade. A cota��o n�o caiu mesmo ap�s a confirma��o da nova equipe econ�mica, com Joaquim Levy no Minist�rio da Fazenda, Nelson Barbosa no Minist�rio do Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central.

A instabilidade � agravada pelo cen�rio externo, com as perspectivas de aumento de juros nos Estados Unidos na pr�xima reuni�o do Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano. Al�m disso, a queda dos pre�os internacionais do petr�leo e a alta de juros na R�ssia, onde o Banco Central reajustou a taxa b�sica de 10,5% para 17% ao ano, t�m aumentado a tens�o no mercado financeiro global.

O d�lar n�o tem ca�do apesar de o Comit� de Pol�tica Monet�ria do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros b�sicos da economia) para 11,75% ao ano. Em tese, os jurosdom�sticos mais altos ajudam a derrubar o d�lar, porque ampliam a diferen�a das taxas brasileiras em rela��o �s dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para aplicadores internacionais.

Bovespa fecha est�vel

O dia tamb�m foi de oscila��o na Bolsa de Valores. Depois de alternar momentos de alta e de queda, o Ibovespa, �ndice da Bolsa de Valores de S�o Paulo, fechou a sess�o praticamente est�vel, com queda de 0,02%. O �ndice, no entanto, permanece no menor n�vel desde mar�o deste ano. As a��es da Petrobras, as mais negociadas, diminu�ram 2,2% depois de uma queda de 9,2% ontem.


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