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Estado de Minas

Consumidor vai pagar mais por energia el�trica a partir de janeiro

A bandeira vermelha significa que os custos com gera��o de energia est�o mais altos, por isso haver� um acr�scimo de R$ 3 para cada 100 killowats-hora consumido


postado em 18/12/2014 16:31

A tarifa de energia el�trica dever� ficar mais cara para o consumidor no primeiro m�s de 2015, disse hoje o presidente da Associa��o Brasileira de Distribuidores de Energia El�trica (Abradee), Nelson Fonseca Leite. A medida faz parte do sistema de bandeiras tarif�rias, que repassa mensalmente os custos das distribuidoras com o uso de termel�tricas e que entra em vigor a partir de janeiro pr�ximo.

"Nessa previs�o, a bandeira j� chega vermelha porque os reservat�rios das hidrel�tricas ainda est�o em processo de enchimento", disse. A bandeira vermelha significa que os custos com gera��o de energia est�o mais altos, por isso haver� um acr�scimo de R$ 3 para cada 100 killowats-hora consumidos. No entanto, o sistema n�o dever� significar um custo extra para os consumidores, porque atualmente os gastos que as distribuidoras t�m com a compra de energia de termel�tricas j� s�o inclu�dos nas tarifas de energia, s� que isso � feito anualmente.



Fonseca disse ainda que as distribuidoras devem apresentar � Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) os pedidos de revis�o extraordin�rias de tarifas na primeira semana de janeiro de 2015, por causa dos gastos extras que elas tiveram com a compra de energia de termel�tricas em 2014. "Em reuni�o, a Aneel se comprometeu a analisar os pedidos de revis�o [das empresas] j� na primeira semana do ano que vem, e calcular os valores individualmente", concluiu.

A cobran�a pelo sistema de bandeiras tarif�rias vai ser dividida por subsistemas, o que quer dizer que os consumidores de estados do Sul podem pagar um valor diferente daqueles que moram mais ao Norte do pa�s. No entanto, a bandeira aplicada mensalmente ser� a mesma para todos os consumidores de um mesmo subsistema. Ou seja, ainda que uma pessoa de determinada regi�o economize mais que as outras do mesmo subsistema, o valor cobrado ser� igual.

"Como vai ser avaliada a capacidade de produ��o daquele determinado subsistema, as bandeiras ser�o iguais para os moradores daquela regi�o. Al�m disso, pode ser que no Sul do pa�s a gera��o de energia hidrel�trica seja maior que no Norte, o que n�o resulta em uma mesma cobran�a para todo o pa�s naquele m�s", esclareceu Fonseca. A medida, segundo ele, pode ser chamada de realismo tarif�rio, "porque permite ao consumidor um uso mais eficaz e consciente da energia, j� que ele vai ter no��o da situa��o dos reservat�rios [de �gua]".


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