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Estado de Minas

N�o tivemos e n�o teremos racionamento de energia, diz Lob�o


postado em 23/12/2014 12:49 / atualizado em 23/12/2014 13:29

Ap�s anunciar que deixar� o Minist�rio de Minas e Energia no �ltimo dia deste ano, Edison Lob�o garantiu que o Pa�s n�o ter� racionamento de energia em 2015. "Especialistas externos previam um racionamento em 2014, mas tive a coragem de seguir os nossos especialistas e deu certo. N�o tivemos racionamento e nem racionaliza��o de eletricidade."

Durante caf� da manh� com jornalistas, o ministro fez um balan�o destacando que o Pa�s tinha o plano de aumentar o parque de gera��o em 6 mil megawatts em 2014 e executou mais do que isso, chegando a uma capacidade adicional de 7 mil megawatts. Da mesma forma, o plano de expans�o na transmiss�o previa 7 mil quil�metros em novas linhas e foram constru�dos 8 mil quil�metros. "A crise energ�tica de 2001 e 2002 se deu por falta de energia, mas, sobretudo, por falta de transmiss�o. Na �poca, faltaram 2% de energia, e o racionamento foi de 20% porque n�o havia interliga��o entre os sistemas", disse.


Questionado se o setor el�trico continuar� precisando de ajuda financeira do governo para honrar seus compromissos, o ministro admitiu que � natural que a tend�ncia para o pr�ximo ano seja de que os consumidores arquem com o alto custo da eletricidade, em vez do Tesouro Nacional. Segundo ele, se as distribuidoras de energia solicitarem um revis�o extraordin�ria, o governo ir� examin�-la. Lob�o, no entanto, n�o deu qualquer sinaliza��o de que essa medida possa ser adotada.

O ministro alfinetou ainda os empres�rios do setor el�trico que reclamam da falta de di�logo com o governo e das condi��es para se trabalhar e investir na �rea, al�m de se referir �s companhias que n�o aderiram ao pacote de renova��o das concess�es. "As reclama��es de empres�rios s�o naturais em um regime de liberdade total como o nosso. Elas (as empresas) reclamam, mas est�o dentro do setor. O governo � solid�rio e o BNDES financia tudo", afirmou. "E quem n�o aderiu ao pacote em 2012 agora vai perder as geradoras. Foi bom ou ruim para eles?", questionou.


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