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Estado de Minas

Sindicato dos Metal�rgicos repudia veto � corre��o de 6,5% da tabela do IR


postado em 20/01/2015 17:31 / atualizado em 20/01/2015 18:21

O Sindicato dos Metal�rgicos de S�o Paulo e Mogi das Cruzes repudiou nesta ter�a-feira, o veto do governo � corre��o de 6,5% da tabela do Imposto de Renda (IR) e disse que a medida "aumenta o peso do imposto sobre os sal�rios e reduz o poder de compra". "Neste in�cio de segundo mandato, a presidente Dilma deixou claro que s� os trabalhadores podem salvar a economia", afirmou, em nota, o presidente do sindicato, Miguel Torres, que tamb�m preside a For�a Sindical.

"� a pol�tica Robin Hood ao contr�rio, ou seja, a promo��o do aumento da desigualdade para encher o saco sem fundo do governo, que se mostra incompetente para administrar as suas contas, para controlar seus gastos e, agora que est� no vermelho, quer fazer caixa tirando justamente de quem produz, ganha sal�rio base e depende de benef�cios de valores irris�rios para sobreviver", afirmou.


Torres voltou a criticar as medidas provis�rias 664 e 665, relacionadas � Previd�ncia Social, ao seguro-desemprego e ao seguro-defeso, e reiterou que elas retiram direito dos trabalhadores. Ontem, l�deres das centrais reuniram-se por mais de duas horas, em S�o Paulo, com os ministros da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Miguel Rossetto; da Previd�ncia Social, Carlos Gabas; do Planejamento, Nelson Barbosa; e do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, para pedir a revoga��o das medidas, o que n�o aconteceu. Os representantes do governo, entretanto, se comprometeram a dialogar e a apresentar pareceres t�cnicos para explicar as medidas.

O presidente da For�a tamb�m se disse contra as medidas anunciadas ontem pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, como a recria��o da Cide e o aumento da al�quota do Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF), de 1,5% para 3%, que incide sobre os empr�stimos banc�rios contratados pelas pessoas f�sicas. "Amanh�, seremos contemplados com novo aumento na taxa dos juros b�sicos da economia", opinou, referindo-se � reuni�o do Copom que vai decidir os rumos da Selic nesta quarta-feira, 21.

"Os trabalhadores est�o pagando por todas as contrapartidas que o governo federal n�o exigiu dos que receberam vultosos subs�dios nos �ltimos anos e das grandes fortunas, que n�o pagam impostos e continuam acumulando riqueza", questionou. Ontem, ap�s a reuni�o com os sindicalistas, Rossetto afirmou que o tema de taxa��o de grandes fortunas n�o havia entrado na pauta.


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