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Estado de Minas

Em almo�o no F�rum Mundial, Levy sinaliza PIB 'est�vel' em 2015


postado em 21/01/2015 16:31 / atualizado em 21/01/2015 16:46

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sinalizou nesta quarta-feira, aos participantes de almo�o no F�rum Econ�mico Mundial que o crescimento da economia brasileira tende a ficar "est�vel" ("flat", em ingl�s) em 2015. Segundo diversos participantes do encontro, que conversaram com o Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, sob condi��o de anonimato, o ministro sinalizou que o ano ser� de ajustes e citou como exemplo o aumento de impostos anunciado nesta semana. O almo�o foi fechado � imprensa.


Joaquim Levy e o ministro da Fazenda da Col�mbia, Mauricio Cardenas, conversaram com um grupo de cerca de 80 empres�rios e investidores, sendo metade do grupo composto por brasileiros e metade por estrangeiros. O encontro durou 1h30 e os presentes deixaram o local com uma impress�o positiva do ministro brasileiro.

"Ele pareceu um ministro muito realista e profissional", disse um dirigente de empresa farmac�utica da Europa. "O ministro disse o que precisa ser feito, como atrair investimentos, e mostrou o que j� fez, como o aumento de impostos. Pareceu muito transparente", disse um executivo da B�lgica.

O realismo de Levy foi ressaltado por diversos presentes. Um dos motivos foi o reconhecimento de que a economia brasileira dever� ter crescimento perto de zero em 2015. Aos presentes, Levy disse que o Produto Interno Bruto tende a ficar "est�vel" - usou o termo "flat" para falar do PIB neste ano.

Ap�s o almo�o com Levy, presentes afirmaram que 2015 ser� um ano para "reconquistar a confian�a" no Brasil. "Ele falou com muita franqueza sobre os problemas do Pa�s e citou o aumento de impostos como uma mostra do que come�a a ser feito", disse um grande empres�rio brasileiro. "Estamos em um processo de retroalimenta��o. J� temos aumento de impostos e ele sinaliza que vai continuar com os ajustes necess�rios", comentou. Levy anunciou o aumento de impostos que dever� gerar quase R$ 21 bilh�es aos cofres p�blicos horas antes de embarcar para o F�rum Econ�mico Mundial em Davos, nos Alpes su��os.


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