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Estado de Minas

BC prev� que energia el�trica custar� 27,6% mais em 2015

Banco Central conta ainda com a hip�tese de eleva��o de 8% no pre�o da gasolina e de alta de 3% no pre�o do botij�o de g�s


postado em 29/01/2015 09:50 / atualizado em 29/01/2015 11:20

O Banco Central prev� alta nos pre�os administrados em 2015, que dever�o subir, pela nova estimativa, 9,3%. A proje��o anterior era de uma alta de 6%. Para 2016, a previs�o � de uma alta menor de 5,1%, quando comparada � estimativa de 5,2% anterior. Na ata divulgada nesta quinta-feira, 29, a primeira do ano, o Banco Central mudou a forma como costuma construir o par�grafo que detalha os pre�os administrados e passou a inserir explica��es para algumas proje��es. Entre as altera��es da autoridade monet�ria, ela voltou a fazer proje��es para a gasolina e para o botij�o de g�s, algo que havia sido retirado de documentos anteriores em fun��o de pol�micas em torno das perspectivas do BC para os combust�veis.

No final do m�s passado, o Relat�rio Trimestral de Infla��o (RTI) trouxe a informa��o de que a proje��o de alta dos pre�os administrados deste ano subiu de 6% para 6,2%, enquanto a para 2016 avan�ou de 4,9% para 5,2%. J� no Relat�rio de Mercado Focus da �ltima segunda-feira, a mediana das estimativas para esses pre�os em 2015 subiu de 8,20% para 8,70%, enquanto a para 2016 caiu de 5,90% para 5,80%.


Pela primeira vez, o BC apresenta suas proje��es abertas para os itens administrados ou monitorados pelo governo de 2015. De acordo com a ata, a tarifa de energia el�trica vai sofrer um reajuste de 27,6% este ano - as expectativas para esse insumo em 2014 passaram por seis revis�es consecutivas at� o fechamento do ano. No caso de telefonia fixa a previs�o da diretoria do BC � de uma alta de 0,6% em 2015.

Para formar seu cen�rio para os pre�os administrados, o BC informou que levou em conta a hip�tese de eleva��o de 8% no pre�o da gasolina e de alta de 3% no pre�o do botij�o de g�s. At� a ata da reuni�o anterior do Copom, a institui��o limitava-se a relatar a varia��o desses itens dentro de um limite de tempo.

O BC ainda explicou no documento que a alta da gasolina � reflexo de incid�ncia da Contribui��o de Interven��o no Dom�nio Econ�mico (Cide) e da PIS/COFINS. Disse ainda que no caso da energia, a proje��o se explica devido ao repasse �s tarifas do custo de opera��es de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energ�tico (CDE)

A perspectiva de realinhamento dos pre�os administrados em compara��o com os livres tem sido uma t�nica constante nos documentos do BC e discursos de seus porta-vozes recentemente. Esse fato e um realinhamento tamb�m dos pre�os dom�sticos em rela��o aos internacionais, s�o apontados como fatores de press�o sobre a infla��o.


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