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Estado de Minas

A��es da Petrobras disparam com sa�da de Gra�a Foster

Pal�cio do Planalto confirma substitui��o da presidente da estatal a pedido de Dilma Rousseff


postado em 03/02/2015 11:55 / atualizado em 03/02/2015 16:30

As a��es da principal empresa estatal brasileira avan�am na manh� desta ter�a-feira em meio a sa�da de Gra�a Foster da presid�ncia da Petrobras. Por volta das 16h22, os pap�is preferenciais tinham alta de 11,78%, enquanto as ordin�rias subiam 11,32%. O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, tinha alta de 2,49%, chegando a 48.837 pontos.

O governo j� decidiu que a presidente da estatal ser� substitu�da do comando da companhia, a pedido da presidente Dilma Rousseff, que, at� ent�o, vinha segurando executiva no cargo. A Secretaria de Imprensa da Presid�ncia da Rep�blica negou que Gra�a j� tenha sido comunicada da decis�o. Segundo apurou o Correio Braziliese, Foster s� ser� informada sobre sua demiss�o quando o governo tiver em m�os o nome de um substituto para ela. O levantamento desses nomes, segundo fontes no Planalto, est� sendo conduzido pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda) junto ao mercado.


O �ltimo balan�o divulgado pela companhia n�o apontou as baixas por corrup��o desbaratado pela Lava-Jato, o que repercutiu mal no mercado. O documento indicou recuo de 9,07% no lucro do terceiro trimestre de 2014 em rela��o ao mesmo per�odo de 2013. Al�m disso, o resultado, que foi adiado em duas oportunidades, � o primeiro divulgado desde que as autoridades revelaram uma rede de desvios e cobran�a de subornos por contratos dentro da empresa. No terceiro trimestre, a Petrobras lucrou R$ 3,087 bilh�es, valor que � 38% inferior ao do segundo trimestre do ano.

Na semana passada, a empresa divulgou que cerca de R$ 88 bilh�es de ativos da companhia est�o superavaliados, mas que nem tudo est� ligado � corrup��o. Outros R$ 27 bilh�es estariam subavaliados, dando um ajuste l�quido de R$ 61 bilh�es. Esses n�meros foram obtidos em uma an�lise de 31% dos ativos da Petrobras, que est�o sob a mira da Lava Jato. O outro n�mero que poderia ser usado � o de R$ 4 bilh�es, referentes aos 3% mencionados pelos delatores como pagamento de propina. No entender da presidente, a divulga��o desse n�mero criou incompreens�o, ao juntar as perdas causadas pelo esquema criminoso com deprecia��es normais nos ativos da companhia.




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