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Estado de Minas

Gasolina sobe 9,73% nos postos de BH

Em um posto da capital, litro do combust�vel � vendido a R$ 3,599


postado em 04/02/2015 11:17 / atualizado em 04/02/2015 12:03

Preço da gasolina no posto bandeira BR localizado na Rua Álvares Maciel, atrás da Santa Casa, no último sábado (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Pre�o da gasolina no posto bandeira BR localizado na Rua �lvares Maciel, atr�s da Santa Casa, no �ltimo s�bado (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Consumidores j� sentem no bolso, desde o fim de semana, o aumento no pre�o da gasolina. Na capital, o derivado de petr�leo subiu 9,73% na compara��o entre 7 de janeiro e 3 de fevereiro. O litro passou de R$ 2,939 para R$ 3,225, segundo pesquisa do site Mercado Mineiro. O reajuste dos combust�veis se deve ao aumento do PIS e da Cofins, que, juntos, passam a corresponder a R$ 0,22 para o litro de gasolina e a R$ 0,15 para o de diesel. No entanto, algumas revendas alteraram os pre�os acima do valor autorizado pelo governo federal para as refinarias no �ltimo domingo.

Entre os 140 postos pesquisados em Belo Horizonte, o menor pre�o encontrado foi de R$ 2,995 e o maior de R $ 3,599, varia��o de 20,17%. At� a semana passada, a pesquisa da Ag�ncia Nacional de Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) mostrava que o litro da gasolina era vendido por at� R$ 3,19 em muitos postos.

Em Betim, na Grande BH, o litro da gasolina subiu 8,68%, de R$ 2,949 para R$ 3,205. J� em Contagem, o reajuste foi de 9,5%, de R$ 2,926 para R$ 3,204. A pesquisa apontou que na regi�o, a gasolina est� 0,66% mais barata que em Belo Horizonte.

J� entre os pre�os do �lcool, a alta � de 7,07%, sendo que o valor m�dio era de R$ 2,165 e passou a ser de R$ 2,318. O etanol s� � mais vi�vel que a gasolina se for encontrado abaixo de R$ 2,257 pelo calculo de 70% do valor da gasolina (R$ 3,225).

M�os atadas


Sobre o aumento dos combust�veis, o Sindicato do Com�rcio Varejista de Derivados do Petr�leo de Minas Gerais (Minaspetro), informou que o mercado da revenda � completamente livre e que "n�o orienta seus associados sobre se devem ou n�o repassar aumentos ou diminui��es de pre�os das distribuidoras, e que n�o opina e nem interfere em quest�es relacionadas a pre�os de combust�veis".

Para o coordenador do Procon Assembleia de Minas Gerais, Marcelo Barbosa, resta ao consumidor pesquisar muito antes de abastecer. "Se o governo n�o tabelar os pre�os, n�o h� controle, mas se isso ocorrer, h� o risco de carteliza��o", disse. Segundo ele, o Procon tem o dever de fiscalizar a qualidade do produto e n�o de intervir no pre�o de mercado. Barbosa lembra que o C�digo de Defesa do Consumidor determina que a pr�tica � abusiva quando o pre�o dos produtos � elevado sem justa causa.






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