Os aumentos nas tarifas de energia aprovados ontem pela Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) n�o mudaram a expectativa do Minist�rio de Minas e Energia (MME) da m�dia de reajuste das contas de luz n�o

“Na realidade, o que est� acontecendo � que houve alguns reajustes que aconteceram ordin�rios, anteriores ao processo de renegocia��o do financiamento” de R$ 17,8 bilh�es entre as distribuidoras de energia e os bancos, em 2013, disse Braga.
Ele acrescentou que, para os pr�ximos 12 meses, o impacto dos reajustes ser� o j� divulgado. “Teremos de esperar as compensa��es desses n�meros nos pr�ximos reajustes para ter o reajuste m�dio. Continuamos dizendo que, pelos estudos do MME, os reajustes m�dios ser�o inferiores a esse n�mero [40%].” Entre os reajustes anunciados pela Aneel, o da CPFL Jaguari foi o mais alto, com efeito m�dio de 45,4%. Para consumidores de alta tens�o, o efeito m�dio ser� 48,85%.
Segundo o diretor da ag�ncia, Romeu Rufino, esse aumento n�o indica uma tend�ncia. Ele disse que se trata de uma situa��o espec�fica de uma distribuidora que vinha cobrando valores mais baixos.
Sobre a sa�da da presidenta da Petrobras, Maria das Gra�as Foster, da empresa o ministro evitou fazer qualquer coment�rio. Gra�a e cinco diretores da empresa renunciaram hoje. O Conselho de Administra��o da companhia re�ne-se na pr�xima sexta-feira para escolher os novos diretores.