O d�lar fechou em alta nesta quarta-feira, no maior valor desde 2005, depois da ren�ncia de Gra�a Foster � presid�ncia da Petrobras e de mais cinco diretores. A moeda norte-americana avan�ou 1,78%, cotada a R$ 2,7420, anulando as perdas da v�spera. Segundo dados do Banco Central (BC), no dia 17 de mar�o daquele ano, a divisa fechou a R$ 2,7522 na venda.
A �ltima vez que a moeda havia atingido a m�xima desde 2005 foi no dia 16 de dezembro de 2014, quando fechou cotada a 2,7355, o maior valor do ano. O mercado reagiu � ren�ncia de Foster, anunciada mais cedo nesta quarta-feira. A ren�ncia � vista como um bom sinal para o mercado, mas tamb�m amplia as incertezas sobre o futuro da estatal.
O impacto sa�da de Foster da Petrobras sobre as expectativas para o c�mbio se d� especialmente pelo fato de a estatal ser uma das principais emissoras de d�vida no mercado internacional, o que mexe com as perspectivas em rela��o a entrada de capital.
Na avalia��o do economista Roberto Teixeira da Costa, primeiro presidente da Comiss�o de Valores Mobili�rios (CVM) nos anos de 1970 e atual presidente da C�mara de Arbitragem do Mercado da BM&FBovespa, a repercuss�o da demiss�o da presidente da Petrobras e de diretores da estatal, do ponto de vista do mercado, foi positiva.
Bovespa sobe com oscila��o da Petrobras
A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) fechou o dia em alta, depois de alternar movimentos de avan�o e queda durante o preg�o. O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subiu 0,69%, aos 49.301 pontos. Depois do an�ncio da ren�ncia de Foster e dos diretores, as a��es da petroleira chegaram a subir mais de 7%, mas perderam for�a e oscilaram durante todo o dia.
As a��es preferenciais da petroleira fecharam com avan�o de 0,2%, a R$ 10,02 e as ordin�rias subiram 1,12%, a R$ 9,90, segundo a BM&FBovespa. Nessa ter�a, as a��es preferenciais - sem direito a voto - da Petrobras fecharam em alta de 15,47% na BM&FBovespa.
Com Ag�ncias