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Estado de Minas

Veto do IR n�o ser� mais apreciado pelo Congresso nesta ter�a, diz Cunha


postado em 23/02/2015 16:31 / atualizado em 23/02/2015 16:50

O presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou na tarde desta segunda-feira, que o veto presidencial ao reajuste de 6,5% da tabela do Imposto de Renda de Pessoa F�sica (IRPF) n�o entrar� na pauta da sess�o do Congresso Nacional, marcada para amanh�. Segundo Cunha, ainda n�o venceu o prazo regimental de 30 dias para que o veto seja apreciado. "Ainda n�o est� trancando a pauta", justificou.

O peemedebista explicou que conversou com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e que o assunto provavelmente entrar� na pauta de vota��o da pr�xima semana. Ele lembrou que s� ap�s a vota��o do veto sobre a corre��o da tabela do IR ser� poss�vel votar o Or�amento de 2015. Ele negou que o governo tenha pedido para retirar o assunto de pauta. "N�o foi nenhuma articula��o nem contra e nem a favor", insistiu.


Cunha teve um almo�o hoje com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, mas disse que n�o ouviu nenhum pedido espec�fico do governo para a C�mara. O presidente da Casa revelou que a conversa girou em torno de temas como ajuste fiscal e as comiss�es que pretende criar para discutir o pacto federativo e a lei de licita��es.

Sobre as Medidas Provis�rias que tratam do ajuste fiscal, Cunha lembrou que as comiss�es que debater�o preliminarmente as medidas ainda n�o foram criadas e que caber� ao governo articular com a base para evitar que as emendas descaracterizem a proposta do Executivo.

O presidente anunciou tamb�m que deve trazer os ministros � C�mara s� a partir da quinta-feira da pr�xima semana. Embora, de acordo com Cunha, os ministros estejam se colocando � disposi��o para comparecer, ele preferiu come�ar a rodada de visitas com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, que � de seu partido. "Ao contr�rio do que voc�s achavam, eles est�o achando �timo", declarou.

Venezuela

Cunha voltou a condenar a pris�o do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma. Para deputado, que j� havia comentado o assunto em sua conta no Twitter, a situa��o no pa�s vizinho � "absurda" e "estranha". "Ficar prendendo oposicionista ningu�m pode aplaudir. N�o me parece que ele tenha praticado nenhum crime que permitisse essa pris�o, parece mais 'for�a��o' de barra", comentou.


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