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Estado de Minas

Apesar de acordo entre governo e caminhoneiros, bloqueios continuam


postado em 26/02/2015 15:01 / atualizado em 26/02/2015 15:24

Apesar do acordo assinado na madrugada desta quinta-feira, entre governo e caminhoneiros pelo fim do protesto dos trabalhadores, os bloqueios continuam hoje. Dados da Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) mostram que at� as 11h30 havia 93 pontos de interdi��o em todo o Pa�s. Comparado ao �ltimo levantamento da pol�cia divulgado ontem �s 21h, houve um pequeno aumento: s�o cinco pontos a mais.

A maioria dos bloqueios, 42% do total (ou 39 pontos de interdi��o de vias), ocorre no Rio Grande do Sul. A lista da PRF segue com Paran� (19 locais), Santa Catarina (14), Mato Grosso (9), Mato Grosso do Sul (7), Bahia (3), Cear� (1) e Minas Gerais (1).


A proposta assinada pelo governo e por representantes de trabalhadores foi assinada por 11 entidades de classe e garante a san��o integral da Lei do Caminhoneiro; car�ncia de 1 ano para pagamento das parcelas de financiamento de caminh�es pelo Finame e Pr�-Caminhoneiro; elabora��o de tabela referencial de frete por entidades representativas de caminhoneiros, transportadoras e embarcadores com media��o do Minist�rio dos Transportes; aus�ncia de aumento de diesel para caminhoneiros por seis meses.

Ivar Schimidt, um dos l�deres do Comando Nacional dos Transportes, alega que o governo est� negociando com as pessoas erradas. Segundo ele, os ministros se reuniram com sindicatos e associa��es que n�o t�m contato com os caminhoneiros que est�o parados. Ontem, ap�s o ministro da Secretaria Geral da Presid�ncia, Miguel Rossetto, anunciar os termos do acordo, Schimidt disse que n�o foi ouvido pelo ministro e que as manifesta��es continuariam porque n�o atendem ao pleito dos trabalhadores, que � a redu��o em R$ 0,50 do pre�o do �leo diesel.

Ele e outros cem l�deres articulam a manuten��o do protesto por meio de um grupo do WhatsApp. "Se o governo acha que as medidas v�o acabar com bloqueios, � s� esperar para ver", disse ap�s o an�ncio de Rossetto. "As medidas do governo n�o atendem o movimento. A paralisa��o continua", afirmou.

J� a Confedera��o Nacional dos Transportadores Aut�nomos (CNTA), que participou das negocia��es com o governo, disse esperar sensibilidade dos caminhoneiros que est�o parados. "Nossa expectativa � que a categoria se sensibilize com as conquistas e encerre o movimento", afirmou o presidente da Confedera��o Nacional dos Transportadores Aut�nomos (CNTA), Diumar Bueno, ap�s fechar o acordo.


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