O presidente da Arteris, David D�az, considera que a mobiliza��o dos caminhoneiros nos �ltimos dias ter� um impacto mais indireto, mas n�o quantificou qualquer montante sobre eventual redu��o de faturamento com ped�gio em fevereiro. "Nas nossas estradas o impacto foi bem leve, s� tivemos alguns pontos de rodovias bloqueadas, e por um per�odo pequeno", disse, acrescentando que possivelmente o movimento tenha influenciado na decis�o de viagens e possa resultar em um volume menor de ve�culos equivalentes.
D�az salientou, particularmente, o poss�vel impacto com a san��o da Lei dos Caminhoneiros sem qualquer veto, como prop�s o governo para acabar com os bloqueios. A Arteris, como outras concession�rias de rodovias, considera que o texto atual da lei afetar� as empresas e ser� motivo de reequil�brio econ�mico financeiro dos contratos.
Ele destacou, em particular, artigos que determinam a n�o cobran�a do eixo suspenso dos caminh�es e o aumento da toler�ncia de sobrecarga por eixo, para at� 10%. Enquanto a n�o cobran�a do eixo suspenso deve acarretar redu��o da receita do ped�gio, a altera��o na toler�ncia com sobrepeso deve levar a um aumento dos acidentes, a uma deteriora��o mais r�pida do pavimento.
"Temos preocupa��o de que impacte na seguran�a e tamb�m em como se dar� a log�stica operacional; o impacto que tiver na receita ou no custo ser� reequilibrado", comentou.