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Estado de Minas

Termina sem acordo reuni�o sobre tabelamento de frete de caminhoneiros


postado em 26/03/2015 20:03

Depois de quase quatro horas de reuni�o, o governo, os caminhoneiros e embarcadores n�o chegaram a um acordo quanto a ado��o de uma tabela com pre�os m�nimos para o frete do transporte rodovi�rio de cargas no pa�s. Um novo encontro foi marcado para o dia 22 de abril.

Esta foi a segunda reuni�o entre o governo e representantes do setor para discutir o assunto. O ministro dos Transportes, Ant�nio Carlos Rodrigues, explicou que o ponto principal da discuss�o � a cria��o de uma tabela de refer�ncia para o pre�o do frete, mas que � preciso verificar ainda se a quest�o � constitucional. “A proposta � um tabelamento, que vamos ver se para em p� juridicamente. Tem pareceres contra e pareceres a favor. Pedimos prazo para analisar at� o dia 22”, disse.


O representante do Sindicato dos Transportadores de Carga de Iju� (RS), Carlos Alberto Litti Dahmer, afirmou que se n�o houver uma proposta satisfat�ria do governo em rela��o ao pre�o m�nimo do frete na pr�xima reuni�o, no dia seguinte (23 de abril) haver� uma nova paralisa��o de caminhoneiros no pa�s. "Inconstitucional � a fome, � n�o conseguir pagar seus compromissos, � n�o dar sustento para a sua fam�lia”.

O diretor da Associa��o Nacional de Transportadores do Agroneg�cio (ATR Brasil), Valmir Brustolin, disse que existe um embate entre o governo, os caminhoneiros e os embarcadores, que s�o os contratantes do frete, sobre o estabelecimento da tabela. “Os embarcadores entendem que � inconstitucional a aplica��o de uma tabela, mas os transportadores dizem que sem a aplica��o de uma tabela de refer�ncia, esse mercado tende a tomar muito preju�zo porque a referencia de frete hoje � muito dif�cil por causa do aumento de combust�vel e outros custos”

Apesar de n�o estar na pauta do governo, a retirada do aumento do PIS e da Cofins sobre o �leo diesel continuar� a ser discutida no Congresso Nacional, segundo o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), que participou da reuni�o. De acordo com o parlamentar, a isen��o dos R$ 0,22 por litro de diesel vai representar um al�vio para os caminhoneiros. “N�o vamos abrir m�o disso”, ressaltou.

Tamb�m participaram do encontro, o ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Miguel Rossetto, o diretor-geral da Ag�ncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos, deputados, senadores e representantes de entidades sindicais de classe.


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