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Estado de Minas

Economia do Brasil encolher� 1,0% em 2015 na previs�o da Fitch


postado em 16/04/2015 12:01 / atualizado em 16/04/2015 15:10

A ag�ncia de classifica��o de risco Fitch reduziu a previs�o de crescimento da Am�rica Latina neste ano para 0,5%, de alta de1,6% prevista em dezembro de 2014. Para o Brasil, a Fitch projeta contra��o de 1,0%, enquanto para Venezuela e Argentina a proje��o � de taxas de crescimento negativas. "O crescimento mais lento, os pre�os das commodities mais baixos e as cont�nuas press�es sobre os gastos podem levar a d�ficits fiscais em 2015", diz a ag�ncia no relat�rio.


Segundo a Fitch, embora os importadores de commodities da Am�rica Central e do Caribe possam se beneficiar dos pre�os mais baixos por meio da infla��o menor, das necessidades de financiamento externo menores e de alguma poupan�a fiscal, os exportadores da regi�o enfrentar�o um enfraquecimento da confian�a, dos pre�os dos ativos, dos d�ficits fiscais e das din�micas externas.

A Fitch destacou que a deteriora��o dos termos do com�rcio pesou sobre o desempenho dos d�ficits em conta corrente nos pa�ses exportadores de commodities e pode resultar em fluxos de investimento estrangeiro direto mais baixos adiante. "No entanto, colch�es externos mais fortes e deprecia��es na taxa de c�mbio em v�rios pa�ses podem aliviar a transi��o para o novo ambiente global", observou a ag�ncia.

Por outro lado, o aumento da d�vida externa do setor privado exp�e a regi�o a movimentos cambiais adversos e a custos mais altos de financiamento, de acordo com a Fitch. Al�m disso, acrescentou, o momento e o ritmo do aperto monet�rio nos EUA podem ampliar a volatilidade e reduzir os fluxos de capital para a regi�o.

At� agora neste ano a tend�ncia dos ratings soberanos da regi�o classificados pela Fitch tem sido equilibrada, com duas a��es positivas (Paraguai foi elevado e a perspectiva da Jamaica passou para positiva) e duas a��es negativas (as perspectivas de Brasil e Costa Rica foram revisadas para negativas).

"Olhando adiante, a trajet�ria para os ratings soberanos depender� do ponto inicial dos fundamentos de cr�dito e das respostas pol�ticas para confrontar o novo ambiente", comentou a Fitch.


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