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Estado de Minas

Vencedores de novos lotes de rodovias federais podem cobrar ped�gio mais alto


postado em 10/07/2015 16:37 / atualizado em 10/07/2015 16:54

Os cons�rcios que ganharem os quatro novos lotes de rodovias federais a serem concedidos � iniciativa privada, em 2015, poder�o, em tese, cobrar ped�gios mais altos que o das rodoviais leiloadas anteriormente. O Minist�rio da Fazenda atualizou para 9,2% ao ano os par�metros de c�lculo da Taxa Interna de Retorno para os pr�ximos leil�es.

O valor de 9,2% ser� aplicado para o custo m�dio ponderado de capital, contra taxa de 7,2% ao ano aplicada at� agora. A f�rmula valer� para as rodovias federais 476, 153, 282 e 480, no Paran� e em Santa Catarina; as BRs 364 e 060, em Goi�s e no Mato Grosso; a BR-364, em Goi�s e em Minas Gerais, e a BR-163, no Mato Grosso e no Par�.


O custo m�dio ponderado de capital serve como base para o c�lculo da tarifa m�xima a ser aplicada nos pr�ximos leil�es, que ter� como vencedor o cons�rcio que oferecer a menor tarifa. A justificativa do governo � que, como os lotes de rodovias a serem leiloados t�m menor movimento que os trechos concedidos at� agora, � necess�rio oferecer uma taxa mais alta para atrair investidores.

Em nota, o Minist�rio da Fazenda esclarece que o valor de 9,2% ao ano n�o corresponde � taxa efetiva de retorno, mas informa que a taxa final de retorno para o investidor ficar� pr�xima desse n�vel. Em �ltima inst�ncia, a taxa efetiva de retorno – o que o investidor ganhar� ao ano por explorar a rodovia – depender� das caracter�sticas da concess�o, do acionista e da estrutura de capital do cons�rcio vencedor.

 Apesar da tarifa m�xima mais alta, as concession�rias vencedoras n�o necessariamente cobrar�o ped�gios mais caros que o de rodovias j� leiloadas. Isso porque, no modelo de concess�o de rodovias, vence quem oferece a tarifa mais baixa. A maior taxa de retorno, no entanto, atrai mais concorrentes aos leil�es.


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