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Estado de Minas

Levy desconversa sobre dificuldades entre governo e Eduardo Cunha


postado em 18/07/2015 19:37 / atualizado em 18/07/2015 20:21

Bras�lia - Um dia ap�s o rompimento do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o governo da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, n�o quis entrar na disputa pol�tica e evitou tecer coment�rios sobre as dificuldades que o governo pode enfrentar para conseguir aprovar medidas econ�micas e de ajuste fiscal no Congresso no segundo semestre.

Em visita a Vit�ria (Esp�rito Santo), neste s�bado (18), Levy foi questionado se o atrito entre Cunha o Pal�cio do Planalto pode atrapalhar a reforma fiscal. Sem nem citar o nome do presidente da C�mara, o ministro desconversou. "A reforma fiscal hoje est� no Senado. A expectativa � a de que na volta do Congresso, o Senado volte (a discutir o tema)", respondeu.

"Em particular, a vota��o da converg�ncia das al�quotas (do ICMS) � compet�ncia s� do Senado. Ali j� tem um clima de bastante converg�ncia, de entendimento. O que vai ser importante � que o projeto do Senado para a fonte de recursos dos fundos que v�o auxiliar os Estados na transi��o tamb�m seja votado rapidamente na C�mara", completou o ministro, que passou o s�bado em Vit�ria, onde se reuniu com o governador Paulo Hartung (PMDB), visitou um estaleiro e proferiu palestra para lideran�as pol�ticas e empres�rios.

Levy ressaltou a import�ncia de dar continuidade � tramita��o dos projetos que o governo negocia com o Congresso, usando a reforma do ICMS como exemplo. "A gente quer que no fim do segundo semestre tenhamos todas as pe�as j� arrumadas, os recursos para os fundos, talvez uns R$ 20 bilh�es nos fundos, para poder come�ar a funcionar o cronograma".


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