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Estado de Minas

Em Bras�lia, empres�rios pedem alternativa � desonera��o da folha de pagamento

Mais de 40 entidades empresariais estiveram hoje em Bras�lia para defender proposta alternativa ao projeto que trata da desonera��o da folha de pagamento


postado em 18/08/2015 14:30 / atualizado em 18/08/2015 14:42

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, deu entrevista após audiência com o presidente do Senado, Renan Calheiros(foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
O presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, deu entrevista ap�s audi�ncia com o presidente do Senado, Renan Calheiros (foto: Ant�nio Cruz/Ag�ncia Brasil)

Liderados pelo presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Sakf, representantes de mais de 40 entidades empresariais de diversos setores come�aram nesta ter�a-feira, em Bras�lia, uma cruzada em defesa de uma proposta alternativa ao PLC 57/15, que trata da desonera��o das empresas, que receberam benef�cios fiscais sobre a folha de pagamento no ano passado. A mudan�a significa reduzir a ren�ncia fiscal concedida pelo governo a alguns setores produtivos

O texto aprovado na C�mara eleva em mais de 100% a taxa��o para a maioria dos setores beneficiados com a desonera��o da folha de pagamento, mas abre exce��es para os setores de massas, p�es, peixes, aves e su�nos. No caso dos transportes, comunica��o, call centers, cal�ados e confec��o, o aumento foi de 50% na tributa��o.

Contr�rios a essa proposta, os empres�rios defendem um reajuste linear para todos. “O que n�s queremos e o que � mais justo � o aumento linear. Estamos aceitando a ideia. Entendemos que h� necessidade de fechar esse ajuste fiscal. Estamos compreendendo, apesar de todas as dificuldades, a necessidade de aceitar algum aumento, mas queremos de forma linear”, afirmou Skaf, ap�s reuni�o com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Os empres�rios, que tamb�m estiveram hoje com o articulador pol�tico do governo o vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, n�o garantem que a medida solucionar� a crise econ�mica ou que n�o haver� demiss�es, mas dizem que se a proposta n�o for linear o cen�rio poder� piorar.

“Estamos em um ano de muita dificuldade na economia, com previs�o de crescimento negativo. Estamos em um ano de previs�o de fechamento de mais de 1 milh�o de vagas at� o fim do ano. � um ano muito deliciado. N�o podemos fazer nada que venha piorar isso. A quest�o da reonera��o da folha de pagamento, ou seja, tributos sobre a folha de pagamento, tributos sobre o faturamento das empresas � um convite a aumentar o desemprego”, disse o presidente da Fiesp.

Na tentativa de costurar um acordo para vota��o da mat�ria, que � a �ltima do ajuste fiscal pendente na pauta do Congresso, os empres�rios se reunir�o nesta tarde com o presidente da C�mara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), porque, caso seja alterada no Senado, a proposta volta para an�lise dos deputados.

Com Ag�ncia Brasil


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