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Estado de Minas

Segundo semestre de 2016 ter� 'crescimento mais alto e sustent�vel', diz presidente da Anfavea

Em rela��o ao setor automotivo, Moan aposta que a chave da recupera��o a longo prazo est� na taxa de motoriza��o do Brasil


postado em 31/08/2015 13:31 / atualizado em 31/08/2015 15:50

A economia brasileira dever� iniciar sua recupera��o no segundo semestre do ano que vem, com crescimento mais alto e sustent�vel, afirmou nesta segunda-feira, o presidente da Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. A declara��o foi dada em discurso durante a primeira edi��o do Encontro Estrat�gico de Lideran�as do Setor Automotivo, em S�o Paulo.

Para isso, Moan defende o retorno da confian�a do setor produtivo. "Essa crise de pessimismo � um crime contra o Brasil", disse. "Se pegarmos as previs�es do boletim Focus, teremos uma queda do PIB de 2,0% em 2015 e um recuo de 0,25% em 2016. Isso j� � uma retomada da curva de crescimento. � com esse cen�rio que precisamos trabalhar. N�o podemos deixar que esse clima de mal estar se desenvolva", acrescentou.


Em rela��o ao setor automotivo, Moan aposta que a chave da recupera��o a longo prazo est� na taxa de motoriza��o do Brasil, que, segundo ele, � uma das mais baixas do mundo, de 4,5 habitantes por ve�culo. "A da Europa ocidental � de 2 habitantes por ve�culo, a dos Estados Unidos � de 1,5. Portanto, n�s temos, a longo prazo, um enorme potencial de crescimento do mercado", sustentou.

Para alcan�ar esse mercado em potencial, o presidente da Anfavea disse que o caminho s�o as cidades do interior. "As pessoas me perguntam onde vou colocar tanto carro. Mas veja s�. A cidade de S�o Paulo, com seus 10 milh�es de habitantes, j� tem uma taxa de 2 habitantes por ve�culo, mas as cidades do interior, n�o. Nos �ltimos 10 anos, S�o Paulo teve um crescimento de 6% da sua frota, mas a m�dia do Brasil � de 56% e a m�dia das cidades com at� 5 mil habitantes � de 142%", afirmou.

De olho no curto prazo, Moan declarou que a Anfavea tem preparado um conjunto de medidas para apresentar ao governo. "S�o medidas que n�o v�o afetar o ajuste fiscal, porque sabemos que o ajuste fiscal � necess�rio", disse, sem detalhar o teor dessas a��es.


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