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Estado de Minas

Abeifa prev� desonera��o de carro h�brido e el�trico em 2015, com efeito em 2016

Outro an�ncio que a Abeifa crer ser poss�vel ainda para 2015 � a libera��o para importadores utilizarem cotas que sobraram de anos anteriores


postado em 08/09/2015 14:01 / atualizado em 08/09/2015 15:27

(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)

A Associa��o Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Ve�culos Automotores (Abeifa) espera que o governo federal anuncie ainda este ano a desonera��o de impostos para carros h�bridos e el�tricos, para que a medida j� tenha efeito em 2016. De acordo com o presidente da entidade, Marcel Visconde, o assunto foi um dos principais temas do encontro da associa��o com o ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Armando Monteiro, em julho.

"Avan�amos bem. � um tema que j� passou do plano filos�fico para a realidade", afirmou durante entrevista coletiva, reconhecendo que a diminui��o dos riscos de racionamento de energia no Pa�s "melhorou" a sensibilidade do governo em rela��o ao assunto. Segundo o executivo, o pleito da Abeifa � reduzir as al�quotas de IPI, IPVA e Imposto de Importa��o incidentes sobre h�bridos e el�tricos. "S�o incentivos an�logos ao proposto de tecnologia anterior (carros h�bridos de autogera��o, n�o carregados na tomada)", lembrou.

Outro an�ncio que a Abeifa crer ser poss�vel ainda para 2015 � a libera��o para importadores utilizarem cotas que sobraram de anos anteriores. A medida faz parte de um pleito maior da associa��o de pelo menos dobrar a atual cota de importa��o livre de IPI (de at� 4,8 mil unidades por ano, por marca) - que, na avalia��o da entidade, n�o deve sair este ano. Para Visconde, "n�o faz mais sentido mercadol�gico" manter cotas como barreira de entrada, na medida em que os importados n�o amea�am mais o mercado nacional diante da aprecia��o do d�lar.

O presidente da Abeifa defende que o aumento da cota vai possibilitar aos importadores trazer ao mercado mais carros com valores de entrada, ou seja, com pre�os mais baratos, permitindo crescimento das vendas e, dessa forma, aumento da arrecada��o do governo. "Hoje, nossos associados est�o tendo que lotear as cotas no mix de produtos", conta. De acordo com o executivo, a duplica��o de cotas n�o ter� "nenhum impacto" sobre o mercado nacional, mas vai dar mais "f�lego" �s importadoras.


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