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Estado de Minas

D�lar sobe forte e chega a R$ 4,24 nesta quinta-feira

Moeda bate novo recorde hist�rico. Na v�spera, o d�lar atingiu R$ 4,146, novamente um recorde desde o lan�amento do real, em 1994


postado em 24/09/2015 09:34 / atualizado em 24/09/2015 13:18

O d�lar comercial segue pressionado por preocupa��es com a pol�tica e a economia local e volta a operar em alta nesta quinta-feira. Hoje, a moeda chegou a ser cotada a R$ 4,2479, �s 10h29, batendo novo recorde hist�rico. Por volta das 13h, perdeu for�a e era vendida a R$ 4,192, alta de 1,11%.

Na v�spera, nem mesmo a interven��o do Banco Central (BC) foi capaz de acalmar o mercado. Apesar de o governo ter conseguido que o Congresso Nacional confirmasse vetos presidenciais, evitando forte eleva��o de gastos p�blicos, a moeda norte-americana atingiu R$ 4,146, novamente um recorde desde o lan�amento do real, em 1994 – na segunda-feira, a divisa j� havia batido a m�xima hist�rica.


A alta de 2,28% no dia ocorreu mesmo com interven��es do Banco Central. Nos tr�s preg�es desta semana, a valoriza��o do d�lar foi de 4,72%. No ano, acumula 55,87% e em 12 meses, 72,15%. Isso ocorreu apesar de interven��es do Banco Central (BC) no mercado, por meio de dois leil�es de linha e um de swap cambial. Na manh� desta quinta-feira, haver� novo leil�o de swap, no valor de US$ 1 bilh�o.

Hoje, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, n�o descartou a possibilidade de venda de d�lares das reservas internacionais. “Todos os instrumentos est�o no raio de a��o do Banco Central caso seja necess�rio”, disse.Tombini destacou que a atua��o do BC tem o objetivo de fazer com que o mercado de c�mbio funcione e para diminuir as volatilidades (fortes oscila��es).

A turbul�ncia econ�mica tamb�m afeta as opera��es na Bolsa de Valores de S�o Paulo (BM&FBovespa). Por volta das 13h, o Ibovespa, principal �ndice da bolsa recuava 0,89%, aos 44.938 pontos. Mais cedo, chegou a cair mais de 2%. No mesmo hor�rio, a maioria das a��es ca�a, com destaque para a Petrobras. Na v�spera, A Bolsa caiu 2% e os juros futuros dispararam. O risco Brasil medido pelo CBS subiu para 476 pontos, o que representa uma alta de 135% no ano. (Com ag�ncias)













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