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Estado de Minas

Levy reafirma que estrat�gia do governo � concretizar ajuste fiscal


postado em 29/09/2015 10:45

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, declarou nesta ter�a-feira que garantir o ajuste fiscal e a diminui��o de despesas ser� a primeira estrat�gia do governo para enfrentar a crise atual. Em palestra a empres�rios, ele disse que o ajuste fiscal trar� tranquilidade para que o setor possa voltar a investir com mais seguran�a.

Levy participou da entrega do Pr�mio Estad�o Empresas Mais, promovido pelo Jornal O Estado de S.Paulo e a Funda��o Instituto de Administra��o, na Casa Petra, na capital paulista. A premia��o analisou 1,5 mil empresas e escolheu as mais eficientes e avan�adas.


O ajuste fiscal proposto pelo governo prev� o corte de gastos e a cria��o de receitas com a volta da Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira. O governo tamb�m anunciou medidas para a diminui��o do gasto tribut�rio, reduzindo ou retirando benef�cios fiscais de empresas.

Para o ministro, enquanto n�o � feito o ajuste fiscal, ser� muito dif�cil uma queda na taxa de juros e na infla��o. “Tirando esse risco [do equil�brio fiscal], a economia relaxa”, disse. Levy lembrou que outros pa�ses desenvolvidos, que tamb�m enfrentaram dificuldades econ�micas, recorreram � mesma estrat�gia.

Em uma segunda etapa, ap�s a tranquilidade do mercado diante do ajuste fiscal, o governo aposta no aumento do cr�dito. “O relaxamento vai permitir o cr�dito, vai come�ar a colher benef�cios do reequilibro”. Levy acredita que o setor empresarial aguarda o fim da “turbul�ncia” para reiniciar a retomada dos investimentos.

O pr�ximo passo do governo ser� implementar reformas estruturais e solucionar a quest�o da restri��o de demanda, que acaba segurando o crescimento. “O problema � que, na hora em que a economia retoma, � preciso estar preparado para n�o bater nesse muro”, disse.

“Esse � um plano vitorioso e a gente tem que ter o apoio da sociedade e do Congresso para fazer isso. Abre espa�o para os juros ca�rem de maneira verdadeira, criando as condi��es para ter um mercado mais flex�vel, para investir na infraestrutura com mais seguran�a. O Brasil vai crescer e ter um novo ciclo de desenvolvimento”, acrescentou.


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