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Estado de Minas PARA 2016

Tombini diz estar comprometido em levar a infla��o ao centro da meta

Segundo Tombini, para que o objetivo de converg�ncia inflacion�ria seja atingido, as atuais condi��es monet�rias ser�o mantidas por "per�odo suficientemente prolongado"


postado em 08/10/2015 16:19 / atualizado em 08/10/2015 17:07

S�o Paulo – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, reafirmou nesta quinta o compromisso da autoridade monet�ria em fazer a infla��o convergir para o centro da meta, de 4,5%, ao fim do ano que vem. "Estamos a 15 meses do fim de 2016 e estamos comprometidos com nossa meta", disse em sess�o de perguntas e respostas de um painel sobre novos desafios para os bancos centrais da Am�rica Latina, durante o encontro anual do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), em Lima, no Peru.

Repetindo literalmente a comunica��o oficial do BC, Tombini tamb�m afirmou que, para que o objetivo de converg�ncia inflacion�ria seja atingido, as atuais condi��es monet�rias

ser�o mantidas por "per�odo suficientemente prolongado".

No painel, que contou tamb�m com os chefe das autoridades monet�rias de Chile, Peru, Col�mbia e M�xico, Tombini reconheceu que o Brasil passou por uma deprecia��o cambial "importante" recentemente, que refletiu diretamente nas taxas juros de mercado. O presidente do BC explicou que essas taxas variaram devido a eventos recentes na economia, como a alta do d�lar e mudan�as no panorama fiscal, e por isso n�o servir�o de guidance para a pol�tica monet�ria. Para ele, parte deste efeito j� se dissipou.

Depois de citar estes riscos de alta para a infla��o, Tombini pontuou que tamb�m existem fatores que podem arrefecer o ritmo da alta de pre�os. "Qualquer que fosse o hiato do produto no RTI (Relat�rio Trimestral de Infla��o) de junho, ele foi marcadamente revisado em setembro, o que tamb�m puxa a infla��o para baixo". Neste aspecto, o presidente da autoridade monet�ria citou ainda a distens�o do mercado de trabalho. Segundo ele, havia um descolamento entre uma economia em desacelera��o e um mercado de trabalho apertado, com taxa de desemprego ainda reduzida. "O que vimos recentemente foi o acompanhamento do mercado de trabalho com o ciclo de neg�cios, de certa forma", avaliou.

Ele reconheceu, no entanto, que o efeito do c�mbio na infla��o � muito mais r�pido do que aquele produzido pela desacelera��o da economia.


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