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Estado de Minas

Mercado aumenta previs�o de queda do PIB para 3,7% em 2015

Institui��es financeiras tamb�m projetam aumento da infla��o para10,7% este ano


postado em 21/12/2015 09:19 / atualizado em 21/12/2015 09:34

Com o resultado do IBC-Br de outubro em m�os, um pouco pior do que o previsto, analistas do mercado financeiro revisaram mais uma vez suas proje��es para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 e 2016 para baixo. De acordo com o Relat�rio de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 21, pelo Banco Central, perspectiva de retra��o da atividade do ano que vem passou de 2,67% para 2,8%. H� um m�s, a mediana das proje��es estava em 2,01%.

Para 2015, a previs�o de contra��o do PIB saiu de 3,62% para 3,7% - um m�s antes estava em queda de 3,15%. No Relat�rio Trimestral de Infla��o de setembro, o BC revisou de -1,1% para -2,7% sua estimativa para a retra��o econ�mica deste ano. Uma nova edi��o desse documento ser� divulgada depois de amanh�.

J� a mediana das expectativas para a produ��o industrial de 2015 permaneceu em -7,70% - um m�s antes estava em -7,50%. Para 2016, o tombo tamb�m ficou est�vel em -3,45%. H� quatro semanas, estava em -2,00%. No caso da rela��o entre a d�vida l�quida do setor p�blico e o PIB de 2015, a proje��o foi mantida em 35,50%, mesmo porcentual tamb�m visto quatro edi��es antes. Para 2016, a taxa foi passou de 40,40% para 4,20% - um m�s antes estava em 40,00%.

Super�vit comercial

O Relat�rio de Mercado Focus revelou manuten��o das estimativas dos analistas para a balan�a comercial de 2015, mas eleva��o na de 2016. Pelos c�lculos dos analistas, o saldo ficar� no azul em US$ 15 bilh�es este ano, como j� previa na semana passada. Quatro boletins atr�s, estava em US$ 14,95 bilh�es. O ponto central da pesquisa de 2016 subiu de US$ 31,44 bilh�es para US$ 33,00 bilh�es - quatro edi��es atr�s do documento, estava em US$ 31,78 bilh�es.


J� as previs�es de d�ficit para a conta corrente de 2015 permaneceram em US$ 64,40 bilh�es para US$ 64,00 bilh�es - um m�s antes estava em US$ 64,35 bilh�es. Para 2016, a perspectiva de saldo negativo foi alterada de US$ 39,52 bilh�es para US$ 38,50 bilh�es - um m�s antes estava em US$ 39,10 bilh�es.

Nos �ltimos meses, segundo participantes, os analistas tentam reestimar as proje��es levando em considera��o a mudan�a de metodologia da nota do setor externo, em abril. A mediana das previs�es para o novo Investimento Direto no Pa�s (IDP) saiu de US$ 62,40 bilh�es para US$ 63,00 bilh�es para 2015. Um m�s atr�s, estava em US$ 62,80 bilh�es. Para 2016, permaneceu em US$ 55 bilh�es de um levantamento para o outro. Quatro semanas atr�s, estava em US$ 59 bilh�es.

Infla��o

Mesmo com a aproxima��o do fim do ano, a mediana das proje��es para o IPCA de 2016 subiu mais um degrau no Relat�rio de Mercado Focus. Agora, a taxa est� em 6,87% ante 6,80% da semana passada e de 6,64% de quatro semanas atr�s. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 21, pelo Banco Central, que j� avisou n�o focar mais 2016, mas, sim, 2017 em sua tarefa de levar a infla��o para o centro da meta. A mediana das previs�es para 2017 � atualizada pela institui��o a partir das 9 horas.

No caso de 2015, a mediana avan�ou de 10,61% para 10,7%, registrando a 14a semana consecutiva em que h� alta das estimativas para esta vari�vel. H� quatro edi��es do documento, a mediana estava em 10,33%. No Top 5 de 2015, o ponto central da pesquisa passou de 10,72% para 10,77%. H� quatro semanas, essa mediana estava em 10,53%. Para 2016, o grupo dos analistas que costumam acertar mais as estimativas, elevou a perspectiva para o IPCA de 7,21% para 7,28%. Quatro edi��es atr�s do boletim Focus, estava em 6,98%.

No Relat�rio Trimestral de Infla��o (RTI) de setembro, o BC havia apresentado estimativa de 9,5% para este ano tanto no cen�rio de refer�ncia quanto no de mercado. Pelos c�lculos da institui��o revelados no RTI, o IPCA para 2016 subiu de 4,8% para 5,3% no cen�rio de refer�ncia e passou de 5,1% para 5,4% no de mercado. Na ata do Copom mais recente, o BC informou que suas proje��es subiram ainda mais tanto no cen�rio de mercado quanto no de refer�ncia. Um novo RTI ser� divulgado depois de amanh�.

Para a infla��o de curto prazo, a estimativa para dezembro subiu de 0,90% para 0,98% de uma semana para outra ante taxa de 0,82% verificada h� um m�s. No caso de janeiro do ano que vem, a taxa permaneceu em 0,84% de uma semana para outra.

Quatro semanas atr�s estava em 0,82%. J� as expectativas para a infla��o suavizada 12 meses � frente voltaram a subir, passando de 7,01% para 7,04% - quatro edi��es atr�s estavam em 7,13%.


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